EUA assistiu deterioração de sua educação nas últimas 4 décadas e Brasil padece igualmente quanto a vários problemas percebidos no país de Barack Obama.
As famílias, quando escolhem a escola em que seus filhos farão o estudo fundamental, e principalmente o médio, deparam-se com uma série de questões importantes que é essencial resolver. Inicialmente surgem os aspectos logísticos: distância da escola a casa, os meios possíveis de transporte entre uma e outra e os horários de entrada e saída, que são determinantes, em tempos de congestionamento de trânsito, insegurança pública e até mesmo de dificuldade de algum adulto acompanhar as crianças.
Pesquisas realizadas em países emergentes, como o Brasil, revelam que a internet é considerada um elemento positivo para a educação e negativo para a moralidade.
Nosso país sempre teve políticas econômicas e industriais baseadas na abundante fonte de recursos naturais, diversidade da fauna e flora, recursos hídricos e minerais na extensa dimensão territorial (capital natural), assim como grande disponibilidade de mão de obra (capital intelectual e social).
Criar facilidades. As tecnologias surgem sempre com o claro intuito de tornar a vida humana melhor, mais simples, fazendo com que algo complexo se torne fácil ou, ao menos, tentando diminuir seu nível de dificuldade.
Tramita no Congresso Nacional um Projeto de Lei (No 5.921 de 2001) que visa ‘proibir completamente toda e qualquer publicidade destinada a promover a venda de produtos infantis’. Este PL quer retirar da televisão, rádio e demais mídias, toda e qualquer publicidade de produtos voltados às crianças, de qualquer natureza. Esse projeto coloca no mesmo grupo brinquedos, alimentos, roupas, mas também educação (livros para crianças) e cultura (peças de teatro infantis não poderiam ser divulgadas).
Um dos setores que mais evoluiu no Brasil nos últimos vinte anos foi o de supermercados. É fácil ver que, em muitos casos, o setor ganhou escala e isso foi bom, por um lado, para a sociedade. Ganhando escala, os supermercados ganharam força na negociação com os produtores e conseguiram, em tese, preços melhores para os consumidores.
Platão, o célebre pensador grego, em seus escritos, defendeu a ideia de que o estado poderia ser comparado ao corpo humano. Assim sendo, nesta analogia, os componentes deste corpo, seriam representados socialmente por seus integrantes. O povo, por exemplo, seria representado pelos membros, as pernas e braços, tendo em vista que realizam a produção e compõem, desta maneira, a base da sociedade. O tronco seria composto por todos aqueles que auxiliam na defesa e organização do estado, como os soldados e os funcionários públicos. Caberia aos pensadores, aos filósofos, portanto, a grande responsabilidade da gestão de todos e dos vários interesses contidos no corpo social.
O letramento científico precisa ser repensado nas escolas brasileiras para que mais pessoas se interessem, entendam, atuem e atuem na área no país.