Autoridade e Autoritarismo na Sala de Aula - 11/04/2006
Repensando a relação professor-aluno
Autoridade – sf. 1. Direito ou poder de fazer-se obedecer, de dar ordens, tomar decisões, agir, etc. 2. Aquele que tem esse direito ou poder. 3. fig. Influência, prestígio.
Autoritário – adj. relativo a autoridade; que se firma numa autoridade forte, ditatorial; revestido de autoritarismo; dominador; impositivo; a favor do princípio de submissão cega à autoridade.
Ao ser parado por policiais rodoviários no caminho de volta para casa fiquei pensando na relação que estabelecemos com a autoridade. Conceito etimologicamente demarcado a partir de um dos mais prestigiados dicionários brasileiros, fiquei pensando na origem abstrata desse direito de fazer-se obedecer e dar ordens.
No caso específico dos policiais rodoviários, civis ou militares esse poder deriva da possibilidade de apreender nossos veículos, nos multar ou mesmo de nos aprisionar. É claro que isso só pode ser feito a partir da constatação de que existe alguma irregularidade flagrante em nossos atos, caso contrário qualquer excesso de força pode ser encarado como arbitrariedade e está sujeito a revisões e processos em que os denunciantes se tornam infratores.
Refletindo mais profundamente logo entendi que aquele que tem esse direito ou poder também deve ser muito responsável e possuir uma completa e correta formação para o exercício da função. Quando isso não ocorre é que ficamos sabendo de eventuais desvios de comportamento (daqueles previstos nos regimentos internos das referidas polícias) que levam a prática de crimes e abusos por parte de quem deveria estar atuando contra a desordem, os desmandos e a bandidagem.
“Ganhar no grito” ou intimidar/pressionar a partir de ameaças, sanções e punições não
conduz a formação integral e plena dos estudantes, pois lhes ceifa a possibilidade de
aprender valores e ética ao não lhes proporcionar tratamento respeitoso e digno. Ensinamos
não
apenas conteúdos, mas também elementos e saberes essenciais a vida...
Pensei também que apesar de muitos policiais agirem com cortesia e educação em suas abordagens aos cidadãos que trafegam pelas rodovias brasileiras, há também casos em que alguns deles ultrapassam o conceito de autoridade e entram, perigosamente, numa prática de autoritarismo.
Nesses casos passam a exigir que os motoristas/cidadãos tenham que obedecer cegamente a sua autoridade. Adotam práticas e discursos dominadores, impositivos e, em certas situações, até mesmo, ditatoriais. São claros casos de atuação indevida, que ultrapassa a autoridade conferida a esses profissionais e que, certamente, deverá acarretar sanções por parte de seus superiores em caso de denúncia.
O problema é que, acuados por pressões, muitas vezes as pessoas que foram vítimas de situações constrangedoras e embaraçosas perante “autoridades” policiais preferem silenciar a denunciar e enfrentar esse autoritarismo...
Desse prelúdio de pensamento transferi essa questão para o ambiente escolar. Nada mais típico em se tratando de uma pessoa que está habitualmente locada (física e mentalmente) nesse espaço praticamente durante dias, semanas, meses e anos. Fiquei pensando na sala de aula e no contato que estabelecemos com os estudantes enquanto professores.
Somos, evidentemente, as autoridades constituídas nesse espaço. O mais interessante é que essa situação não é definida a partir de regimentos ou códigos de conduta criados pelas escolas ou secretarias de educação. Há uma ética que permeia essas relações, mas que é totalmente abstrata e tratada como inerente à profissão e ao seu correto e adequado exercício.
O diálogo, a compreensão, o entendimento e a cooperação são os melhores
caminhos
para o trabalho em sala de aula. Todos esses instrumentos depreendem
orientação,
clareza, princípios, conhecimento, inteligência e liderança (autoridade) do professor.
Tão intrigante quanto isso é perceber que a formação dos professores (a partir do magistério, das licenciaturas ou de bacharelados) também não prevê que esse assunto seja tema de aulas, palestras, trabalhos em grupo ou mesmo de leituras e lições de casa. Ou não se fala sobre isso ou se esse assunto se torna pauta isso acontece em casos excepcionais e poucas vezes é academicamente trabalhado. Há, é claro, educadores e pesquisadores que estão atentos a questão e que tornaram a autoridade tema de seus trabalhos e projetos.
Outro aspecto deveras instigante quanto à questão da autoridade do professor na sala de aula refere-se ao fato de que existem professores que abdicam parcial ou totalmente de seu direito de se fazer obedecer ou de dar ordens. E isso também é um problema muito sério, afinal de contas, há certa ordem de acontecimentos prevista para ocorrer na escola que deriva das orientações e planejamentos dos educadores.
Nesse ínterim, se o professor se mostra pouco disposto a coordenar as ações e projetos, dar as diretrizes, definir formas de agir e cobrar certos comportamentos por parte de seus alunos, como pode acontecer a aprendizagem? A escola é, claramente, um ambiente cooperativo. Sabemos que sem a anuência dos educandos é impossível efetivar o ensino. Entretanto o alunato necessita de um “guia” experiente para trafegar pela densa e complexa selva do conhecimento e se preparar para o mundo...
O professor nunca deve se impor a partir de elementos de coação (como as notas,
o controle sobre a freqüência, a possibilidade de reprovar o aluno,...). O seu
caminho deve ser o da compreensão, da troca, do entendimento. Para que isso aconteça,
ele deve sempre estar bem preparado para as aulas, ter pleno conhecimento dos
conteúdos e também criar um ambiente de respeitabilidade.
Para a função de “guia” nesse emaranhado planeta do saber é necessário não apenas que se dominem certos conhecimentos específicos... O professor tem que saber se relacionar com seus alunos, ser hábil e qualificado no planejamento das rotas que irá percorrer, capacitar-se para tornar a viagem interessante e prazerosa e também demonstrar que a sua voz é a de comando e autoridade.
Isso não significa que ele tem que gritar, impor, mostrar-se dominador ou agir de forma ditatorial. Não é necessário ser autoritário. Na verdade essa forma de agir pode até funcionar em certos casos e durante algum tempo. Há casos de escolas onde diretores e professores se fazem escutar a partir de sanções, ameaças, ofensas e virulência que são reconhecidas por possuírem comportamento exemplar de seus alunos...
Em situações extremas como a que foi descrita acima o que prevalece é uma obediência cega motivada pelo medo e não pelo respeito e consideração a princípios, idéias, ética e projetos educacionais qualificados. Quem “ganha no grito” ensina a seus alunos os piores caminhos para a vida futura, são falsos educadores que advogam em favor de práticas reprováveis que podem dar a seus estudantes, futuramente, muito mais prejuízos que lucros...
Não há fórmulas exatas para conseguir afirmar a autoridade em sala de aula. Existem caminhos interessantes e experiências pessoais que podem auxiliar os educadores na escolha de boas ferramentas para sedimentar relações saudáveis com seus alunos em sala de aula, sem excessos liberais ou autoritários. Todos esses caminhos se iniciam com o diálogo, a compreensão e passam necessariamente pelo entendimento de que não somos apenas professores de determinadas disciplinas, mas tutores que orientam escolhas e rotas de vida...
A autoridade do professor deve derivar de sua postura profissional, da firmeza com que esclarece conceitos, dos planos de aula bem pensados e produzidos, de sua capacidade de ouvir, de seus estudos e atualização constantes e da clara consciência de que, naquele espaço sagrado chamado de sala de aula, ele deve exercer um comando que demonstre sua paciência, persistência, capacidade de argumentação e diálogo e, principalmente, experiência e inteligência...
1 Talitha - São Paulo Capital
Se os pais educassem os seus filhos...o mundo seria outro.
05/08/2012 19:16:27
2 WANDEMBERG MARQUES - ATIBAIA SP
Sou autor de um trabalho que tem por titulo A Lei Como Fonte de Educação este trabalho tem por objetivo instrumentalizar o professorado por meio do conhecimento jurídico, sobre tudo o que pode o não pode ser feito dentro da sala de aula ou ainda frente a gestão escolar.
Mostro que o professor não pode ser autoritário e sim autoridade na forma da Lei.
A autoridade submete e não é submetida ele não simplesmente mandar mas tem que comandar que é mandar com, aquele que recebe a ordem tem que obedecer entendendo o porque de tal e não simplesmente o professor dizer é porque eu mandei até porque a qualquer ordem somente deve ser obedecida em duas situações:
Primeira se a ordem for legal
segunda se a ordem for emanada de autoridade competente.
Então quando o professor der uma ordem primeiro ele tem que saber se a ordem a ser dada é legal, segundo se ele é autoridade competente para isso.
Ex: Professor MANDA o aluno fazer ordem legal.
Aluno Deixa de fazer o dever o professor suspende o aluno, o aluno não tem que obedecer esta ordem porque o professor neste caso não é autoridade competente para suspender.
29/07/2012 09:55:24
3 Lilian - Taubaté
Ai ai quanta ilusão...pelo amor .....tem que ser Hitler hj em dia para dar aula na rede ´pública . Há um estou dando aula e já to pensando que ou dou aula na roça....pq lá os alunos ainda respeitam ou nunca mais piso numa escola estadual ....baboseira esse negócio de compreensão e trilili e tralóló .....por isso que Alemanha e EUA estão na frente de muitos países...pq lá ou vai ou racha...falei
23/05/2012 11:22:41
4 vanessa maria arantes - passos
que dia voltas as aulas
18/04/2012 10:03:36
5 nadir - américo de campos
moro a Hum ano nesta cidade, morava em São Paulo, em tenho um casal de gemeos de 7 anos que frequentam a escola municipal, onde já presenciei agressões fisicas e gritos contra os alunos, inclusive meu filho foi agredido, denunciei na escola, foi abafado, denunciei no conselho tutelar, ficou por isso mesmo, denunciei na secretaria da educação da cidade, não fizeram nada, denunciei na diretoria de ensino, disseram que é da competencia do municipio resolver, enquanto isso meu filho sofre perseguição, na escola, por parte da diretora, pois qualquer desentendimento com os colegas, criase uma situação constrangedora para meu filho e consequentemente para mim, atitudes autoritarias das professoras são frequentes, e todos os orgãos estão cientes, mas não tomam nenhuma atitude, a ultima foi a professora que me ofendeu, registrou um BO contra mim e meu filho, entre outras acusações dizendo que eu a xinguei, meu filho se recusa a ir a escola, dizendo que a escola é chata, vai para escola obrigado, e devido a isso tem comportamento inadequado, segundo a Diretora. O Prefeito da cidade diz que meu filho é doente e precisa de tratamento. A quem devo recorrer,já que se instaurou o caos na educação?
16/04/2012 21:38:17
6 nadir - américo de campos
moro a Hum ano nesta cidade, morava em São Paulo, em tenho um casal de gemeos de 7 anos que frequentam a escola municipal, onde já presenciei agressões fisicas e gritos contra os alunos, inclusive meu filho foi agredido, denunciei na escola, foi abafado, denunciei no conselho tutelar, ficou por isso mesmo, denunciei na secretaria da educação da cidade, não fizeram nada, denunciei na diretoria de ensino, disseram que é da competencia do municipio resolver, enquanto isso meu filho sofre perseguição, na escola, por parte da diretora, pois qualquer desentendimento com os colegas, criase uma situação constrangedora para meu filho e consequentemente para mim, atitudes autoritarias das professoras são frequentes, e todos os orgãos estão cientes, mas não tomam nenhuma atitude, a ultima foi a professora que me ofendeu, registrou um BO contra mim e meu filho, entre outras acusações dizendo que eu a xinguei, meu filho se recusa a ir a escola, dizendo que a escola é chata, vai para escola obrigado, e devido a isso tem comportamento inadequado, segundo a Diretora. O Prefeito da cidade diz que meu filho é doente e precisa de tratamento. A quem devo recorrer,já que se instaurou o caos na educação?
16/04/2012 21:37:25
7 Anonymmatous_a_E -
Eu entrei no site, rolei o mouse e a página, de repente me deparei com o comentário do L.M do RS
e achei muito interessante o comentário dele, aqui na minha escola também não é diferente, mas o problema é na FACULDADE que estou cursando, ainda estou cursando pra ser professora eu ganhei uma meia bolsa no início era um gás todo, uma felicidade e até o tutor era animado pra explicar as matérias explica mal pakas até porque uma vez eu discuti sobre um trabalho que era pra apresentar as mulheres gostaram da minha explicação, uma disse q eu podia ser a tutora do pólo no lugar deste tutor eu era assim desde quando estudava na escola. Mas tem me dado um desânimo muito grande ultimamente, pois, por ser um curso EAD à Distância as alunas lá não prestam ATENÇÃO na aula e umas levam o NOTEBOOK para a saula de aula e faz tempo, mas agora está mais tenso, porque outras também compraram notebook e como este é o último ano do curso e vai ter um BAILE e eu nem vou participar mesmo, por não ter grana, pois não consigo emprego na cidade pequena e sou meia bolsista, então meu pai banca e fico triste com isso, pois além de sustentar a casa tem que me bancar nos estudos já pensei em até parar, mas penso também no meu pai, quero ser um orgulho pra ele, tudo que eu faço é pra ele, pois minha mãe sofre de disturbios psicológicos, o unico apoio que eu tenho é dele então voltando ao assunto, as mulheres nem prestam atenção na aula, só ficam entrando em facebook, em sites para ver vestidos da moda, sapatos chiques e discutindo, e incrivel tem algumas que levam revistas pra vender perfumes e bijuterias na aula, e é um ALVOROÇO um CONVERSEIRO, e são tudo mulheres casadas, de famílias dos 30 pra cima, e eu como sou a mais joven na classe vou me formar com 21 aninhos isso que eu entrei atrasada 1 ano, se não era pra formar com 20 anos em um curso de 3 anos e meio tenho vergonha de chamar atenção das mais velhas, tenho uma amiga mais velha e esta quando está presente ela chama a atenção das mulheres quando elas conversam, o professor tem medo de chamar a atenção o máximo ele faz é abaixar o volume e conversa com as mulheres e pronto, mas não adianta. Nem aula pra resolver exercícios e discussões tá tendo mais, ele libera todo mundo assim que acaba o Telão.
QUER UM EXEMPLO E UMA DICA
NÃO FAÇAM FACULDADE À DISTÂNCIA, NUM PRESTA, VOCÊ NÃO TEM ASSISTÊNCIA, SEM CONTAR QUE É CHEIO DE ROLO.
e essa mesma faculdade privada a distância já teve até comercial na TV, ela é cheio de problema e até eu que sou certa com minhas coisas estou sendo vítimas me robaram Um SEMESTRE 2 módulos Sendo que fiz as provas e os trabalhos e no Boletim do portal está como passei, e já na secretaria do portal eles colocaram em 1 módulo como reprovada o famoso DP e o outro módulo como não cursado. Se a Coordenadora do curso aqui da minha cidade não resolver eu juro que vou processar essa Faculdade! Tenho todas as provas pra levantar o processo, vou apresentar as screenshots para um advogado e entrar com processo com provas concretas. Imagina! Não é facil tirar grana da boca de uma família de baixa renda pra pagar uma faculdade de baixo padrão, ainda mais com um monte de mulherada velha que vai na faculdade e nem vai pra estudar, só vão pra conversar e discutir vestidos e roupas. e em véspera de prova e trabalhos elas me chamam de crânio, de bla bla e tinha uma folgada que teve moh cara de pau de ligar na minha casa pra pedir o questionário mastigadinho pra ela enviar pro portal dela e tirar nota de graça sem fazer nada, na hora da aula não presta atenão e não tem dedo pra digitar um questioário. fala ae MIL LICENÇAS, tenho dó de quem contratar essas futuras professoras... Sorte que em setor público tem o abençoado concurso...
12/04/2012 22:17:50
8 sapalo - lubango
A autoridade dentro de uma sala de aula é para manter um clima de harmonia para com os alunos.
É para dizer também que a autoridade é uma simples fonte de poder. É a base de qualquer tipo de organização, sobretudo no sistema político, escolar e social. É uma espécie de poder continuativo no tempo, estabilizado, podendo ser caracterizado como institucionalizado, ou não, em que os subordinados prestam uma obediência incondicional, ao indivíduo ou a instituição detentores da Autoridade. Ou seja, a Autoridade transmite a mensagem de ordem sem dar razões ou algum argumento de justificação e os indivíduos subordinados a esta autoridade aceitam e obedecem sem questionar.
05/04/2012 08:40:47
9 Elaine - rio de janeiro
Primeiramente Boa tarde li o texto e tambem os comentarios e percebi que ha uma grande divergencia sobre o assunto sou mae de um aluno do ciep 400 e vejo professores totalmente despreparados que nao querem ser questionado pelos alunos como se o que eles falam e lei e ponto toda criana e adolescente tem direito a explicaao da materia e de questionar e acham que algo esta errado a professores que simplesmnete ameaam o aluno dizendo que faram registro de ocorrencia contra eles pois nao concordam com sua opini`ao quanto as familias de hoje s`ao realmente diferentes e cabe aos pais e professores respeitarem uns aos outros independente de raa , religi`ao , credo ,raa ,grau de instru`ao e condioes economicas . tenho apenas um filho meu esposo e policial poderia pagar um bom colegio para meu filho mais ele estudar em um colegio publico e faz curso preparatorio particular mais nem por isso ele merece ter seus direitos violados enquanto houver a banaliza`ao do professor em relaao a seus alunos havera todo tipo de divergencia em sala de aula acho que o professor deve dar o respeito . em um ano aterior fui chamada na escola pois falaram que meu filho tinha uma arma na mochila fui at[e a escola e perguntei se haviam chamado a policia pois era caso de policia e me disseram que n`ao ent`ao perguntei voces olharam a mochila e responderam nao perguntei porque eles falaram que nao podem olhar entao informei a escola de que poderiam pedir ao aluno seja ele quem for de amostrar a mochila e caso ele se recusasse que a policia fosse chamada fui ate a sala de aula pedi a professora licena e peguei a mochila abri e virei de cabea para baixo e caiu um caderno e um corretivo perguntei se ele havia saido de sala em algum momento e me informaram que nao .deveria ter nestre momento ter entrado com uma a`ao contra o professor e a escola por constrangimento mais dei a escola a oportunidade de fazer diferente de uma proxima vez. meu esposo foi ate a escola para conversar com o professor em quest`ao nos sempre estamos abertos a escola mais queremos respeito tanto para nosso filho como para os demais estive conselheira tutelar e vi muitas escolas simplesmente encaminhalos para lA achando que iria punilos mais nem mesmo se interessam em saber para o que serve o conselho tutelar o professor tem que ser respeitado tem que ganhar mais ter uma jornada de trabalho um pouco melhor mais acima de qualquer coisa nao querendo generalizar deve aprender a respeitar o ser humano e deve lembrar que criana e adolescente tambem tem seus direitos assim como seus deveres e que se houver das duas partes boa vontade tudo sera melhor o apredizado sera melhor e seramuito mais gratificante passar os conhecimentos temos que ter a no`ao de que tambem podemos aprender uns com os outros e assim tudo podera ser diferente n`ao se deve passar nossas frustra`ao para nossos ensinamentos acho ser professor uma dadiva maravilhosa mais que nao e merecidamente reconhecida e respeitada algumas vezes pelos proprios profissionais de ensino
04/04/2012 13:50:57
10 Júlio - limeira
Meu filho passou por este constrangimento, por uma simples bala chupada na sala de aula.
Fazer um boletim de ocorrencia e a melhor arma
Somente assim a Secretaria da Educação vai te dar ouvidos.
18/03/2012 20:58:39
11 Juciene - São Paulo
Qual a importância do acesso e permanência na escola? Enquanto Se falar apenas do direito do aluno a aprendizagem vai ficando esqueciada. E isso é uma ameaça para a Educação.
Sou totalmente contra o altoritarismo más o ambiente precisa ser respeitoso,e hoje com a tal libertinagem os professores parece não significar nada isso é um grande prejuijo para quem de fato precisa aprender.
16/02/2012 20:30:51
12 301201 - Sao Paulo
acho isso muito interesante para a educaçao
28/11/2011 13:39:33
13 Natali - Curitiba
Adorei, gostei muito desse texto! Conheço professores que abusam da autoridade, se acham DONOS DA RAZÃO e não querem saber da opinião dos alunos. O que eles falam esta certo e ninguém pode criticar porque se não viram o bicho. Bom, já reclamei para Diretora do colégio , vamos ver o que vai acontecer, estava tão nervosa que comecei até a chorar de tanta raiva `
17/11/2011 14:41:40
14 Antenor Zaroni Netto - Rio Bonito RJ
Concordo com pais despreparados .Que alunos podemos esperar?
Mais,o que podemos esperar de professores formados em universidades onde seus mestres doutores recheiam suas aulas com palavras de baixo calão impublicaveis e outros constrangimentos.
28/10/2011 17:53:53
15 Vania Barros - Rio Branco Acre
Então, essa questão de relacionamento entre professor e aluno vem causando muitos transtornos para a sociedade em geral, são alunos que não respeitam professores, e muitas vezes, professores que não cumprem seu papel de educador e tutor, o que deveriam dar bons exemplos de inteligência, sabedoria, e domínio de forme racional.
Extrapolam seus limites de arrogância professor, muitos agem de forma ditadora, arbitrária, exercem abuso de autoridade, não possuem uma postura profissional, não sabem tratar os alunos de forma hábil e qualificada, são na verdade falsos educadores, lógico que há exceções. Desta forma, o que podem esperar dos alunos quando os tratam dessa forma, como os alunos poderão fazer suas rotas de vida?
E o que a direção educacional tem feito para corrigir os abusos de autoridade de certos professores que não respeitam os direitos alheios, bem como não se dão o devido respeito podendo serem taxados até de loucos, pois agem ou tratam alunos de forma reprovável, os tratam brutalmente com arrogância autoritarismo e abuso de autoridade, esquecendose das virtudes e dever de um bom educador quais sejam: sabedoria, ética, amor, paciência e principalmente educar e não os maltratar, os humilhar com gritos e sanções. Esquecemse do verdadeiro sentido de estar e comportase em sala de aula.
A escola deve contribuir para a humanização da criança/adolescente enquanto alunos em desenvolvimento intelectual, racional, emocional entre outros deve ser reparadora das mazelas da violência que permeiam nosso cotidiano.
01/09/2011 10:24:17
16 Mizel Kosi Domingos Teca - Uige
Nao tenho nenhuma sugestão pra dar.
16/08/2011 06:07:28
17 Clelia Silva Neves - Praia Grande
Estava lendo todos os comentários sobre autoridadade e autoritarismo.
Gostaria de expor um fato, meu filho de 9anos estuda na mesma escola desde os 4 anos, nunca tinha tido nenhum problema até este ano, ele sempre foi um excelente aluno e continua sendo, só que percebi que iria ter problema com esta professora desde o segundo dia de aula quando sem aomenos conhecer o aluno me disse que ele gostava muito de falar, apartir daí não tive mais paz no dia seguinte colocou ele para fora da sala e me chamou já dizendo não foi só ele que conversava mais tomei esta atitude para ele ver quem manda na sala. Fui a direção da escola e pedi para que trocasse o meu filho de sala, a diretora que me conhece a 5 anos perguntou porque eu relatei a ela. A mesma disse que chamaria a professora para verificar a situação e verificar junto ao seduc a possibilidade de trocalo de sala como já previa não foi autorizado por burocracias mas a diretora pediu que ficasse sossegada pois estaria acompanhando junto com a APP da escola. Esta professora chegou a me apontar para outras duas professora na rua,como devo proceder pois ela pegou birra com meu filho, esta semana outras mães foram reclamar na direção pois as crianças estavam com medo de ir para escola, pois a mesma alem de gritar da hora que entra a hora que saem jogou apagador no chão com tanta raiva que quase pega na criança,segundo as crianças são chamada de burras o tempo todo, chamada para essa reunião ela disse que era mentira que as chamavam de burras e quanto ao apagador jogou embaixo da mesa Dia 14 uma terça feira terei uma reunião com a diretora gostaria de saber que postura devo tomar.
Obrigada
Clelia
12/06/2011 01:29:49
18 ROSEMAR ALVES - Umuarama
Como dar uma boa aula com alunos muitas vezes drogado?
29/05/2011 15:49:22
19 Carol - Sp
Muito Obrigada, eu estava precisando isso para colocar em um texto que eu estou escrevendo. Achei muito bom, e acho que pode dar certo. Sou aluna e sei que nenhum de nós gostamos de gritos, ameaças ou coisas assim, eu só tiro notas boas, para a alegria dos meus professores, pois respeito muito eles e estes tambem me respeitam e me compreendem .
30/04/2011 21:13:24
20 Daniel Alves - Florianópolis
Depois que a sociedade promoveu a libertinagem do adolescente, surgiram muitos problemas na escola, o aluno tem vários direitos e o professor é humilhado, ganha pouco, enquanto veriadores que não tem nenhuma formação ganham 3000 reais ou mais professores gastam investindo em sua formação superior mais de 25 mil reais, 4 ou 5 anos de universidade e para os alunos direito...direitos...direitosss.... ATÈ QUANDO ?
08/04/2011 20:35:54
21 dejesus - Tocantins
É LAMENTÁVEL, O QUE ACONTECE NAS SALAS DE AULA,HOJE. O PROFESSOR É TRATADO COMO UM INTRUSO NA VIDA DESSES ADOLESCENTES.ESSES PROGRAMAS SOCIAIS ASSISTENCIALISTAS DO GOVERNO QUE OBRIGA ESSES ALUNOS A IREM PRA ESCOLA PRA RECEBER BOLSA ESCOLA, SÓ PRA ISSO!! PORQUE ELES NÃO SE INTERESSAM POR NADA.
E ESSE ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE? ESTA LEVANDO NOSSA EDUCAÇÃO PROFUNDO DO POÇO. A EDUCAÇÃO NO BRASIL É UMA VERGONHA!!!! PROFESSOR É XINGADO, HUMILHADO E DESACATADO, E OS DIREITOS DO PROFESSOR?
04/04/2011 19:41:48
22 Dirlene Souza - Araucaria
Tive a sorte de ter um professor como o Gilberto, que respeita o aluno, infelismente são poucos. Tive pessimos professores que gritavam em sala humilhavam o aluno,o estrago foi tão grande que eu tremo quando lembro de uma professora de português. Acho muito triste um professor se referir ao pai como um incapaz, se esses profissionais parassem para observar veriam pessoas que foram criadas sem amor e que não aprenderam a educar seus filhos, e a unica ajuda que tem são de profissionais, que na pressa dizem se ele não obedecer confisque, seja energico, o conselho pela metade acaba piorando a situação, como dar um conselho destes para alguem que não aprendeu a expressar sentimentos, e que conduz a vida muitas vezes baseados nos comentarios alheios, a unica chance dessa criança é um professor preparado que entenda a dificuldade familiar e isso não e ser psicologo, isso é processo de educação e deve ser respeitado, professor que não entende isso, possivelmente tambem tem problemas na vida pessoal, todos temos nossas limitações mas temos que aprender a passar por elas se isso não acontece, devemos nos analisar ou procurar ajuda. Outro problema é professores presos numa sala de aula sendo vitimas de seus proprios companheiros, como direção e equipe pedagogica que deixa de fazer a sua parte e coloca muitas vezes o pai numa estrategia de defesa usando o proprio filho como objeto de vingança, e isso interfere na classe de forma desastrosa.
23/08/2010 18:40:45
23 L. M. - RS
Muito bom mesmos estas discuções a respeito da atitude de alunos mas principalmente a discução a respeito da atitude de professores, eu encontrei este texto muito por acaso, enquanto procurava apenas formas de se dar uma aula, mas este texto me chamou muito a atenção e quanto mais o lia mais me interessava, li cada um dos comentarios a baixo, agora explico o por que isto me chamou muito a atenção, sou estudante de licenciatura e no dia de ontem, 17/06/2010 participei de um seminário que abordava as tecnologias da informação na educação, evento feito pela secretaria de educação do Rio Grande do Sul, e acreditem fiquei perplexo com os comentários e as atitudes tomadas por alguns PROFESSORES os quais deveriam educar e principalmente servirem de exemplo deixar de lado a velha e desgraçada frase “faça o que eu digo não o que eu faço”, pasmem nesta plateia tinha não um nem dois mas varios professores e professoras com notbooks jogando PACIENCIA, outros assistindo a jogos da copa em mini tv, muitos ao telefone o tempo inteiro sem falar nos comentários aos quais eu escutava, coisas do tipo, isso tudo para dizer o que temos que ensinar para aqueles bandos de marginais sem educação e sem respeito, eu podia estar na escola vendendo ai olhei e vi uma revista de produtos na mão de uma professora não sei para que gastar dinheiro com isso e ainda obrigam a gente a vir. Eu era apenas um aluno no meio daqueles selvagens, pois ainda nem acabei o meu curso, e nem sei se tenho vontade de acabar depois desta amarga experiência não sei mais se quero este tipo de pessoa para chamar de colega, eu na minha humilde idéia já acha um absurdo o que eu via nas salas de professores e que aquilo era fato isolado de uma escola, coisas como diretora vendendo bijuterias em plena reunião pedagógica ou professoras que saem da suas salas de aulas no meio do período para experimentarem roupas vendidas por pessoas que notase já é intima da escola, e perplexo assinto a cena de uma aluna informando a professora que a turma já havia acabado o trabalho e a qual é a resposta da professora “espera la um pouquinho querida eu só vou experimentar essa calça e já vou”.
Olha não sei se sou muito critico ou se todo mundo já se acostumou com estas coisas, isso é de se pensar, onde queremos chegar com uma educação destas, acho que a maioria destes alunos ainda são muito bons, por que a educação que eles recebem de alguns professores é um absurdo, se deveria ensinar é aos professores noções de educação e responsabilidade.
Após este evento, a qual participei, ao chegar em casa não dormi a noite toda remoento em minha cabeça o por que de não ter subido naquele palco e falado tudo isto que eu escutei e que já tinha visto, nos meus estágios em duas escolas do Rio Grande do Sul.
A paestra muito boa, os palestrantes de excelente qualidade, os projetos e as ideas melhores ainda, educadores, pensadores o governo ate querendo fazer e tudo isto caindo por terra literanmente ao chegar no portão de uma escola que é dirigida por uma diretora formada a trinta anos atras e sem qualquer qualificação e i pior sem qualquer vontade de se qualificar.
17/06/2010 22:44:37
24 Hernani Lucas de Severino Lambo - Lobito
Profeerpessoaisssor autoritário necessita de compênteçias ciêntica.pedagógica e relações int
27/05/2010 22:03:59
25 Klynger Neves - Manausam
uma das quesões também é a impunidade por menor que seja, acreditase que a impunidade é algo só de grandes feitos ilegais sem punição, porém até os pequenos atos infracionários dentro da escola são impunes. Vivemos um tempo de que tudo gira em torno do que eu vou ganhar com isso, os alunos não veêm a escola como uma instituição educadora de ciências e sim como instuição onde tem que haver somente lazer, merenda e paqueras o estudo fica sempre para um plano posterior. A escola tem que mostrar a cara e dizer para que veio, colocar logo nos primeiros dias a sua utilidade social, dizer aos alunos e aos pais quais são os direitos dos professores, quais os deveres e punições que os alunos estão sujeitos se transgredirem as leis da escola.
A escola tem que ser valorizada como instituiçao de ensino e pesquisa e não como centro de atenção a problemas psicológicos, religiosos, etc...
O professor não é psicólogo, padre, sociólogo e outros, ele também tem família, filhos com problemas, e que passa o dia fora de casa ensinando outros abandonando a própria família. Tem que invocar a família do aluno para participar dessa batalha.
01/04/2010 20:22:09
26 patricia maria de sousa costa - Boa Vista
sabemos que dialogo compreensao entendimento paciencia e colaboraçao entre outros adjetivos, sao quesitos que se adequam a um bom professor, mas tambem é bilico que a vara no sentido de repreensao é necessaria para corrigir problemas e em virtude desse pensamento logico acredito que é cabivel sim ao professor usar da autoridade e do autoritarismo em sala de aula ,desde que estes sejam dosados e certamente um professor que tenha todas essa qualidades citadas pelo dr joao luiz de almeida machado ,saberá com inteligencia e coerencia usalas perfeitamente ressaltando ainda que o professor deve ser auxiliado junto aos pais e especialistas quando o problema ultrapassa seus limites pois o mestre é apenas um mediador do saber e nao o superman na resoluçao dos problemas comportamentais em sala de aula
26/02/2010 17:30:13
27 Fatima - Tatuí
quero saber como não ficar doente, doenças psicológicas, tendo a profissão de professor nos dias de hoje, com o comportameto dos alunos.
22/02/2010 00:17:29
28 Elaine Cristina Cabral - taboão da serra
Quando buscamos ajuda do conselho tutela e e assistentes sociais é porque estamos precisando de auxilio urgente e nem sempre obtemos o resultado esperado, infelizmente aLEi espera tudo virar um caos, meu filho falou palavra de baixo calão em sala e a professora fez boletim de ocorrência vamos comparecer amanhã a 14:00 mediante intimação, não sou amissa as ações de meu filho mas não houve interresse da professora em falar comigo e nem auxilio destes a quem procurei, o que fazer?
30/11/2009 06:04:09
29 danielle - piraju
Achei excelente a matéria sobre autoritarismo e autoridade em sala de aula, mais mesmo com todos esses fundamentos e dicas, nos dias de hoje está muito complicado educar em sala de aula, sendo que a base da educação que é os pais quem dão está em falta. Fica dificil estabelecer regras e limites em sala de aula, sendo que em casa a criança não os pratica e os pais não estabelecem, não tem e nem demonstram autoridade sobre eles, deixando as crianças fazerem o que bem entenderem em alguns casos até os pais riem de certas atitudes mal educadas de seus filhos, achando uma belezinha estar fazendo tal coisa, tirando de si próprios toda autoridade e moral.
A educação no Brasil está um caos, mas acho que a grande porcentagem de culpa está na estrutura familiar de cada criança, que está cada vez pior de geração em geração.
Uma familia bem estruturada não estou me referindo a classe social, com pais mostrando e exercendo autoridade em suas casas, estabelendo limites, corrigindo e repreendendo quando preciso, faz sim uma grande diferença para a estrutura e formação da educação de uma criança em sua vida.
Do que adianta formarem bons professores que exercem bem sua função de educadores e tentam impor respeito em sala de aula, sendo que em casa essa autoridade é totalmente corrompida por pais sem estrutura?
20/10/2009 15:56:15
30 Luana - Indiarago
Trabalho em uma escola particular que não posso exercer minha autoridade como professora e issso é péssimo.
Fui chamada pela diretora porque chamei atenção de um aluno que tinha rasgado a camisa de um colega.Então mandei um recado na agenda pedindo para mãe conversar sobre o ato que ele cometeu.
A dona da escola e diretora disse que não queria que eu reclamace mais pois a mãe não aguentava mais eu conversar com ela sobre o filho dela.
Hoje em dia as famílias estão colocando um peso muito grande nos professores e esquecendo que educação se recebe em casa.
Dominar o conteúdo é facil agir com as crianças também mas a falta de compromisso dos pais tem contribuído bastanta para o descontrole das crianças em sala de aula!!!!!!!!!!!
19/10/2009 18:25:08
31 Allan - Pinhais
Concordo com a Regina. A educação pública está um caos. Todos esses conceitos e principios antiautoritarios só funcionam no mundo da teoria, papo de pedagogo. Frente a realidade da educação publica brasileira com ambientes nada adequados a educação, a unica forma é gritar e exercer um poder autoritario.
18/09/2009 22:18:17
32 Dalva Bortolaso - Santa Maria
O ARTIGO DO PROFESSOR JOÃO LUÍS É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA O EDUCADOR DA SOCIEDADE ATUAL, ONDE A SOCIEDADE ESTÁ SENDO ORGANIZADA POR OUTRO CONCEITO DE FAMÍLIA E ONDE AS CRIANÇAS E ADOLESCENTE NÃO ESTÃO MAIS SENDO EDUCADOS SÓ PELOS PAIS ,MAS SIM MUITOS TEM APENAS UMA MÃE, OU UMA AVÓ QUE JÁ CRIOU VÁRIOS FILHOS E AINDA NECESSITA TRABALHAR FORA PARA MANTER O SUSTENTO DOS NETOS , AINDA A CRIANÇAS QUE SUA FAMÍLIA E SÓ O PAI ,OU UM TIO NÃO QUE ISTO SEJA NEGATIVO MAS A ESCOLA NECESSITA REVER ESTES NOVOS CONCEITOS E PREPARARSE PARA LIDAR COM ALUNOS QUE NÃO SÃO MAIS OS DE OUTRORA QUE ERAM EDUCADOS E CONDICIONADOS A OBEDECER. TUDO MUDOU , É A TECNOLOGIA QUE CONCORRE COM A ESCOLA É A SOCIEDADE QUE EXIGE QUE CADA VEZ MAIS O PROFISSIONAL SE ATUALIZE TORNANDO A VIDA CADA DIA MAIS DESAFIADORA E AS FAMÍLIAS VÃO A LUTA DO DIA A DIA E OS FILHOS FICAM COM MENOS ACONSELHAMENTO, ÀS VEZES PASSAM MAIS TEMPO NA ESCOLA E MENOS COM SUAS FAMÍLIAS, OUTROS PASSAM NA RUA E APRENDE O CURRÌCULO DOS PALAVRÕES, DAS BRIGAS, DA FALTA DE RESPEITO RAPIDINHO, A ESCOLA LUGAR DO ENSIMO DA APRENDI
ZAGEM SISTEMATICAS SOFRE TODO ESTE IMPACTO, OS PROFESSORES RECLAMAM SE ACHAM OFENDIDOS C OM A FALTA DE RESPEITO, MAS REALMENTE É LAMENTAVÉL QUE ISTO ACONTEÇA, MAS ESTAMOS ALI PARA AJUDÁ LOS NA SUA FORMAÇÃO, MOSTRAR CAMINHOS, DESAFIÁLOS E FAZER COM QUE ELES ACREDITEM QUE A LINGUAGEM DO GRITO E O AUTORITARISMO NÃO FAZEM PARTE DA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PORQUE SE ESTAMOS FRENTE A UMA TURMA NÃO FOI COM GRITOS E FALTA DE RESPEITO AO PRÓXIMO QUE RECEBEMOS O NOSSO DIPLOMA. O IMPORTANTE E DIÁLOGAR, OLHAR NO OLHO DO ALUNO, OUVÍLO PORQUE NA MAIORIA DAS VEZES
O SEU COMPORTAMENTO AGRESSIVO É UM PEDIDO DE SOCORRO PARA SITUAÇÕES TRISTE QUE ESTA VIVENCIANDO.
19/04/2009 18:12:12
33 Eleonora Cardoso - Cuiabá MT
Acheio formidável. Delimita a questão entre autoridade função precípua do professor em sala de aula e autoritarismo espaço de insegurança interpessoal, atribuindo à força quer de atitudes ou palavras espaço de poder, sempre arbitrário. Contudo, estamos mesmo, com dizem os colegas em seus apontamentos acima, diante de uma situação sui generis. A autoridade do professor aquele que lida com a imensa maioria de estudantes brasileiros, os do 1º e 2º graus está em cheque. A diluição dos limites, o esfacelamento dos valores nobres de respeito ao próximo, aos mais velhos, à autoridade, esgarçaram o `tecido` social. E sem que indagassem ao professor se ele queria, ou se podia, ou se se sentia preparado, se estava capacitado para tal, impuseram a ele um rol de atribuições extraclasse, de compromissos de educação moral aquela que antes cabia aos pais... E todos lhes cobram a `eficiência` na arte de educar incluindo aí serviços implícitos de psicologia, de amaseca e até de `sacodepancada`... Embora todos nós professores inclusive universitários, que não é tão fácil como disseram alguns devamos estar atentos com a responsabilidade de educar ensinando, educarformando, algo nos tem escapado temos efetivamente a autoridade em sala de aula garantida? Como disse o articulista, sobre isso nada está oficializado, apenas há uma ética que permeia as relações. Contudo, se estamos vivendo uma crise de ética, onde buscar essa ética imaculada que possa garantirnos maior dignidade no exercício de nosso ofício? Quem limita os alunos que elevam sua voz em atitude agressiva, de insulto, de confronto contra o professor? Quem assegura ao professor que se ele tomar a atitude de liderança precípua à função, a chefia lhe respaldará a ação desde que não arbitrária? O problema é que o medo cerceianos também medo de ficar refém de uma situação limite, de não mais achar o caminho das pedras para a relação prazerosa da ação educativa. Medo, raiva, impotência, desencanto... Hemos de buscar caminhos facilitadores para nossa tarefa em sala de aula... Reencontrar a autoridade não o autoritarismo, sem permissividade, talvez seja um deles...
16/04/2009 04:05:57
34 Marcus - Votuporanga
Lindo o texto, mas gostaria de saber se os nobres colegas que apoiaram tanto a idéia dá aula em uma sala com usuário de drogas, deficientes de diversos tipos e crianças carentes que os pais apenas souberão tirar a criança da barriga e o resto a rua que ensine e os professores que se matem. Quando entrarem em uma sala dessa creio que esta visão será repensada. Dou aula em uma escola que tem uma classe exatamente com estas características, e inclusive hoje tive que apartar uma briga para uma professora que por sinal segue esta visão não conseguiu conter. O que mais me assusta em tudo isso é que se trata de uma sala de 5° ano do ensino fundamental. A mim respeitam justamente por eu aplicar tais métodos tão criticados, que até entendo a visão da mãe araçatubense, porém quando você está frente a um quadro crítico, como estão nossas escolas hoje, não se vê outra alternativa, de que adianta uma aula bem preparada se não há o interesse de aprender. Quando se tenta dar aula e se ouve ofensas no fundo da sala, é difícil falar bonito da diferença entre autoridade e autoritarismo, a realidade hoje é que se perde quase 90 do tempo chamando a atenção de aluno para algo tão óbvio como fazer silêncio e participar da aula. Ao sair da faculdade fui empolgado para aplicar tal ideal de professor amigo, que coquista a atenção do aluno através do diálogo, consigo sim este feito em algumas salas, mas na maioria das vezes é na base da ameaça, do grito, da imposição, do autoritarismo. Infelizmente nossa clientela vem carente de limites e do mais básico respeito a uma pessoa mais velha. Gostaria de saber quem ouve um aluno gratuitamente, porque o professor quer passar um conteúdo novo e o aluno simplismente não está a fim de saber, dizer palavras depressiativas e de baixo calão ainda assim olha com serenidade abriri um sorrizo e tentar dialogar.
Teoria é linda, mas há um abismo muito grande entre ela e a realidade. Pergunto a esta mãe se ela já observou como é o comportamento do restante dos alunos em sala de aula, ou mesmo do filho dela, afinal ninguém atingiu o nível de perfeição nem os professores.
Quero com estas palavras deixar uma reflexão, e principalmente um desabafo, aos adeptos desta teoria, praticável sim porque eu mesmo aplico em algumas salas, porém tem todo um contexto para que ela se torne realidade. Do contrário os gritos e imposições se fazem necessários para que os alunos aprendam ao menos o básico mesmo sem interesse.
19/09/2008 00:09:56
35 AMETISTA - salvador
É PRECISO ESTAR EM SALA DE AULA HOJE, PARA OPINAR! A EDUCAÇÃO ESTÁ UM CAOS E O PROFESSOR ESTÁ SOZINHO, SEM AJUDA. CONCORDO COM ASTERIX E REGINA E PENSEI QUE ESSE CAOS ESTAVA INSTALADO APENAS EM SALVADOR. QUEM JÁ ESTÁ APOSENTADO OU EM BELAS SALAS COM AR CONDICIONADO TEM QUE VOLTAR CORRENDO PARA SALAS DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL PRA DEPOIS OPINAR.MUITO FÁCIL TRABALHAR EM UNIVERSIDADES OU ESCREVER ARTIGOS.TEMOS QUE CAIR NA REAL E PROCURAR SOLUÇÕES REAIS. PRIMEIRO UMA PASSADINHA DE PELO MENOS 1 ANO NUMA ESCOLA PÚBLICA DO POVÃO, TRABALHANDO EM SALA DE AULA COMO EDUCADOR POIS ATÉ JÁ DESVIARAM A FUNÇÃO DO PROFESSOR QUE É ENSINAR. QUEM EDUCA É A MÃE FAMÍLIA.
MUITO FÁCIL QUERER QUE PROFESSOR TIRE OS ALUNOS DA RUA FUNÇÃO DOS GOVERNANTES E EDUQUE FUNÇÃO DA FAMÍLIA. É PRECISO SABER QUE PROFESSOR NÃO É BABÁ.
QUANDO ESTUDEI MEUS PROFESSORES ME ENSINARAM E APRENDI MUITO, POIS ELES CONTAVAM COM A DISCIPLINA E A OBRIGAÇÃO DA FAMÍLIA EM AJUDAR PRINCIPALMENTE NO CONVENTO E NO GINÁSIO PÚBLICO QDO FAZÍAMOS ADMISSÃO E JÁ CHEGÁVAMOS NO PRIMÁRIO SABENDO LER, POIS A FAMÍLIA ENSINAVA O BÊABÁ TÃO CRITICADO HOJE. NÃO É SAUDOSISMO, É A PURA VERDADE E OLHE QUE SÓ TINHAMOS 180 DIAS DE ANO LETIVO PROFESSORES E ALUNOS TINHAM FÉRIAS PRA RENOVAR O DESGASTE MENTAL, 1 MÊS NO MEIO DO ANO E 3 MESES NO FINAL DO ANO . NÃO EXISTIA PROFESSOR ESTRESSADO E GANHAVA TÃO BEM QUE SÓ TRABALHAVAM 1 TURNO. E TODOS APRENDIAM E AÍ ESTÃO EXEMPLOS COMO RUI BARBOSA, ANISIO TEIXEIRA E OUTROS. DESCULPEM O DESABAFO.
14/09/2008 10:20:54
36 Paula - São Paulo
O texto defende muito bem a tese de que pessoas que escolheram esta profissão devem ter uma postura profissional adequada e adaptada à paciência, compreensão das limitações do próximo, paixão e mente voltada para o crescimento mútuo. O que vemos por aí infelizmente em alguns casos é totalmente o contrário, pois as entidades de ensino estão contratando seres totalmente problemáticos e inadequados para a função. Que não se generalize minhas palavras, mas infelizmente existe o "lado negro" do poder, onde pessoas usam este canudo para impor seus pensamentos e atitudes. Agradeço aos professores que passaram pela minha vida e deixaram um pouquinho de suas marcas de amor pelo que fazem.
10/06/2008 14:37:50
37 GENECY DE SOUZA CASSA - MINEIROS -GO
Sei que é atraves do dialogo que o professor deve melhorar a sua interaçao com o alunado.O problema é com lidar com alunos drogados,alcoolizados, nao estudam,faltam aula constantemente,e quando estao em salas nada fazem ,ficam so agitando o ambiente escolar com gracinhas,e outros. O que fazer.Estou falando de alunos com idade de 14 a 28 anos no turno diurno e noturno.
19/05/2008 10:18:19
38 Marinilce Farias Motta - SANTO ANTONIO DA PLATINA - PR
Gostei muito do Artigo...atendeu às minhas necessidades. Vou utilizar esse texto na reunião de professores no início do ano letivo, pois é um assunto que precisa ser muito discutido e analizado, devido ao nº pequeno de prof. na rede pública que trabalham de acordo...sem exercer o autoritarismo... NOTA 10 pra vcs. "Que DEUS os abençoe!"
01/02/2008 18:04:59
39 Elisa Bonato de Brito Melo - Araçatuba, São Paulo
Elisa Bonato de Brito Melo - Mãe - Araçatuba, SP
Encontrei o artigo enquanto procurava algo para mostrar aos professores de uma escola estadual aqui na minha cidade , pois tenho um filho hiperativo e os gritos dos professores em sala de aula é uma das coisa que ele mais comenta comigo quando reclama sobre as aulas e diz que esses gritos lhe dão dor de cabeça e atrapalham ainda mais a sua concentração, concordo plenamente que quando existe na sala de aula professores capacitados, com aulas bem preparadas, pensadas no conteudo programático que deve ser ensinado,mas pensando também nos recursos adequados para a realidade dos alunos teremos melhores resultados e todos lucraremos com essa atitude.
05/12/2007 21:43:21
40 Adilson - rio preto sp
Eu sou contra o sistema atual de educacao , tudo bem , sei que existiam professores no passado que eram verdadeiros Hitleres, mas, pq ficar nesta teimosia de progressao continuada que nao estimula ao aluno a estudar e aprender, afrouxaram de um lado e apertaram de outro.
O professor parece um pastor de igreja com rebanho , atendendo a todos seus alunos como um assistente social inveterado. (acho que educacao nao é serviço de assistencia social, tem profissionais para isso e mais, formados em faculdade para tal).
O aluno chega no primeiro colegial com um pessimo habito de nao estudar, com letral que parecem garranjos, isso qdo nao sao analfabetos... parem já com isso enquanto há tempo gente!
05/10/2007 00:21:57
41 Eliane (profª português) - São Paulo
É isso aí profº Gilberto, o autoritarismo não está com nada e o artigo em questão salienta bem isso, mas infelismente percebo que existe uma forte resistência de muitos professores em adotar uma postura democrática e dialógica em sala de aula. Normalmente, muitos se servem do poder que detém para reprovação do aluno, via nota ou conceito, como meio de repressão, intimidação e, até mesmo, vingança pessoal. Advogo a idéia da retirada desse instrumento, nota do professor, como requisito para aprovar ou reprovar o aluno da educação básica, principalmente da escola pública, e ao invés disso, inverter-se o ônus da prova, ou seja, o professor só seria aprovado se tivesse a aceitação da maioria dos alunos, tendo em vista que o processo de ensino e aprendizagem implica em vários aspectos, além dos didáticos, metodológicos, conteúdos. Iincluo como extremamente importantes: a compreensão, valorização das diferenças, estímulo, levantar a auto-estima do aluno, em suma, a afetividade faz parte imprescindível do processo educativo.
05/09/2007 23:26:16
42 Gilberto (Profº Filosofia) - São Paulo
O artigo vai ao encontro de minha postura como professor, e ele se faz presente quando observo professoras ou professores reclamando de alunos, cujos quais, muitas vezes, acabara de ministrar aula sem nenhum incidente, pelo contrário, quando há preocupação pelo desenvolvimento do educando, uso de uma postura afetividade para educar, da compreensão, o aluno ou aluna passa a se enteressar pela matéria ou disciplina e, consequentemente, passa a produzir. Estou cansado, entre aspas, de ouvir dos alunos: "só vou fazer a lição porque esse professor é legal" ou "sua aula não é chata que nem a dos outros professores que só passam texto na lousa".
A escola, principalmente a pública, não pode se transformar num local de proliferação de autoritarismo. Muitos professores têm que deixar de lado a educação tradicional que receberam, mesmo familiar, e através de uma reforma íntima deixarem o autoritarismo de lado e adotarem na sala de aula a negociação, uso da racionalidade pela oratória. Não podemos esquecer que os alunos são mentes em formação e é um "absurdo" um indivíduo adulto e com formação universitária não exercer o controle da situação de forma democrática.
SP-Capital_Gilberto-Profº Filosofia
05/09/2007 01:46:30
43 Asterix - Porto Alegre
Li o artigo e o considerei muito interessante. Porém acredito que ele está um pouco fora da realidade onde trabalhamos. Sei que GRITAR nunca resolveu problema algum. Porém QUAL é a alternativa que se tem para controlar uma sala de aula? No artigo comenta-se o diálogo, a compreensão ... Porém quando isso não ocorre, o que se faz? Lembro que estou falando de uma realidade, não de um texto escrito no papel. Qual a alternativa quando o GRITO não resolve, o diálogo não acontece? O que fazer quando o desinteresse é geral? A desmotivação supera qualquer hipótese de aprendizagem. Porém somos adultos e sabemos de onde parte a motivação. Acredito que a educação deve parar de ficar imaginando e escrevendo coisas que já não fazem mais parte da realidade. TEmos, sim, salas cheias, com alunos com uma estrutura familiar abalada, uma mente alienada que vão contra, muitas vezes, ao princípio da vida, o desinteresse pelo saber e - com tudo isso - a aprovação em massa. Para isso sim gostaria de saber a solução.
14/06/2007 18:58:55
44 Angela Reis - Cataguases - Minas Gerais
Sou professora regente durante 27 anos - aposentada nesta função, atualmente. Ao ler o artigo do Professor João Luís Almeida Machado, sinto que a educação está em pleno crescimento. A autoridade do educador é um atributo ímpar, pessoal e intransferível. Percebo que a sua postura como educador é quem faz a educação sem autoritarismo. Parabéns e obrigada por este portal tão relevantemente fundamentado, rico em conteúdos e fácil de compreender que o caminho está nas mãos de quem está na sala de aula. É só fazer acontecer.
12/05/2007 09:26:52
45 REGINA - porto alegre
SEMPRE FUI CONTRA O GRITO EM SALA DE AULA. SEI QUE EL NÃO EDUCA PARA UMA SOCIEDADE SEM VIOLÊNCIA. SE ATÉ DOIS OU TRÊS ALUNOS LEVANTAM DO LUGAR, EU PEÇO GENTILMENTE PARA QUE ELES SENTEM. MAS SE MAIS DE MEIA DÚZIA LEVANTA, PRECISO GRITAR FORTEMENTE PARA QUE ELES SENTEM O MAIS BREVE POSSÍVEL.
SE NÃO FAÇO ISSO, A AULA SE TORNA UM AMBIENTE INTOLERÁVEL DE BRIGAS, GRITOS, CORRIDAS PELA SALA DE AULA E PERCO TOTALMENTE O CONTROLE DA SITUAÇÃO. E PARA PROTEGÊ-LOS DELES MESMOS, MESMO CONTRA A MINHA VONTADE, SOU OBRIGADA A GRITAR, GRITAR, ATÉ QUE SE SENTEM E DESCANSEM ATÉ... COMEÇAREM NO MÁXIMO EM 5 MINUTOS A FALAREM ENTRE SI CADA VEZ MAIS ALTO E MAIS ALTOS E COMEÇAREM A LEVANTAR DO LUGAR OUTRA VEZ... A DIRETORA DANDO INCERTA NA SALA DE AULA E PASSANDO UM SERMÃO NAQUELES QUE ESTÃO SENTADOS MAIS DISPLICENTEMENTE, COMO SE FOSSE POSSÍVEL ALGUÉM FICAR QUATRO HORAS SENTADO ADEQUADAMENTE EM CADEIRAS TÃO DURAS...
SÓ TENHO COMO RECURSO O QUADRO E O GIZ ANTIGO E ELES CARREGM CELULARES CADA VEZ MAIS MODERNOS QUE PERSIGO O TEMPO TODO COM AMEAÇAS DE RETIRÁ-LOS...NA ESCOLA NÃO HÁ VERBA NEM PARA XEROX, MEU SALÁRIO É POUCO PARA USÁ-LO PARA ISSO, PARA LIVROS E CURSOS QUE ME ENSINASSEM A LIDAR COM A SITUAÇÃO SEM SAÍDA EM QUE NOS ENCONTRAMOS TODOS NÓS, ALUNOS E PROFESSORES E ALUNOS... NÃO SE PODE DEIXAR ELES SAIREM PARA IR NO BANHEIRO, PORQUE O QUE A MAIORIA QUER É ANDAR PELO COLÉGIO, FUGINDO DAS AULAS E PIOR SE ENCONTRANDO NO BANHEIRO PARA FUMAR E ESCREVER NAS PAREDES...
ELES SE SENTEM PRESOS E EU TAMBÉM. QUANDO SURGIRÁ UMA NOVA MANEIRA DE DAR AULA, DE RENOVAR A EDUCAÇÃO QUE ESTÁ UM CAOS?
29/04/2007 18:57:21
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