Cartilha de Versificação - 27/04/2007
Luís Campos
Esta
cartilha é Destinada aos jovens poetas, aos alunos do ensino
médio e a todos que desejam aprender os
princípios básicos da
versificação.
Foi escrita de maneira simples e objetiva, com uma
redação coloquial e não abordarei
critérios literários ou fatos
históricos da poesia.
Você poderá aprender a versificar, mas isto
não o fará um poeta.
A versificação é uma
técnica e a poesia é um dom artístico.
*
TEXTOS *
Todo texto desperta em quem o lê a
emoção!
Quando lemos, vemos ou ouvimos algo, temos
reações variadas.
Os sentimentos e as lembranças afloram. A gente pode sorrir,
chorar, ficar alegre, triste, condoído e até
mesmo com raiva.
Podemos lembrar de pessoas, queridas ou não, datas e situações vividas ou presenciadas. Esta é a intenção de quem escreve um texto, seja prosa, poesia ou a letra de uma música; de quem pinta ou esculpe; de quem canta; de quem declama uma poesia; de quem cria uma propaganda; de quem fala em público... e de outras formas de expressão!
Tudo isso provoca reações diferentes em cada um
de nós, mexendo com a nossa emotividade e
imaginação. A idéia da poesia
é provocar essas reações
através do ritmo, da forma e das palavras.
*
TIPOS DE TEXTOS: PROSA E VERSO *
Só existem estes dois tipos de textos.
1. PROSA: Quando a gente escreve qualquer coisa, mesmo que seja um assunto técnico ou didático, estamos escrevendo em prosa. Bilhete, conto, crônica, ensaio, jornal, livro, memorando, monografia, novela, piada, petição, requerimento, revista, romance, tese, etc, são redigidos em prosa. Jogos infantis e peças teatrais, tanto são escritos em prosa quanto em verso. Lembre-se das "cantigas de roda" e dos "autos".
2. VERSO: O verso apareceu primeiro do que a prosa. Quando a gente faz uma poesia, está escrevendo em verso. Também as letras das músicas e os cordéis são escritos em versos. Aquele tocador de viola que declama na praia seus repentes, brincando com as pessoas; aqueles dois repentistas que, dedilhando suas violas se desafiam cantando, estão fazendo isso em verso. Como já disse anteriormente, existem jogos infantis e peças teatrais escritas em verso.
NOTA: Esporadicamente encontramos textos basicamente técnicos, que deveriam ser escritos em prosa, versificados.
* POESIA *
Na poesia padrão, é obedecida regra de
métrica e de estrofe. No verso "livre", inventado pelos
modernistas brasileiros, não há essa
preocupação, pois apenas seguem as pausas e o
ritmo das palavras. Seus versos são chamados "brancos", isto
é, não possuem rimas ao final.
Há muitas letras de músicas em versos brancos ou
livres que, quando as ouvimos interpretadas, são
maravilhosas e nem percebemos que os versos não "rimam"!
*
VERSIFICAÇÃO *
Versificar é fazer versos seguindo alguns critérios básicos que dará à sua poesia sonoridade e ritmo. A versificação pode ser:
1. Regular - quando todos os versos do poema contém o mesmo número de sílabas poéticas, isto é, apresenta uma unidade;
2. Irregular/livre - quando os versos não apresentam o mesmo
número de sílabas em todo o poema.
*
METRO OU MÉTRICA *
Temos dois tipos básicos de metro (métrica):
1. Silábico - Regula-se apenas o número de sílabas;
2. Silábico-prosódico - Além de regular o número de sílabas, observa as características prosódicas, isto é, a variação na altura, intensidade, tom, duração e ritmo da fala.
NOTAS:
1. Metro duracional ou quantitativo - Quando se exige um
número específico de sílabas; 2. Metro
dinâmico - Coloca-se a pulsação
silábica, mais forte ou mais fraca, em
posições predeterminadas; 3. Metro tonal -
Trabalha com a variação de altura dos fonemas
(mais graves ou mais agudos).
OBSERVAÇÕES: Dentro do mesmo sistema de
versificação, podemos usar dois tipos de metro;
Lembre-se que, no verso, as sílabas fracas e fortes
dão ritmo ao mesmo.
*
ESTROFES *
Um conjunto de versos forma uma estrofe.
Podemos designar como "verso" cada uma das "linhas ou frases" que compõem a estrofe. A estrofe, geralmente, tem de dois a dez versos e são chamadas de:
Dístico - Dois versos; Terceto - Três versos; (Muito usado nos hai Kai) Quadra ou quarteto - Quatro versos; (Usado nas trovas, quadras, cordéis, etc.) Quintilha - Cinco versos; Sextilha - Seis versos; (Muito usado nos repentes e cordéis) Septilha - Sete versos; (Também usado nos repentes e cordéis) Oitava - Oito versos; Nona - Nove versos; Décima - Dez versos. (Também usado em cordéis, repentes e desafios de viola)
NOTA:
As referências entre parênteses não
constituem regra geral.
*
SÍLABAS MÉTRICAS OU POÉTICAS *
As sílabas métricas ou poéticas de um verso diferem das sílabas gramaticais deste, embora muitas vezes coincidam. O número de sílabas métricas nos versos é critério do artista. Os versos, quanto ao número de sílabas poéticas, são chamados:
1. Monossílabo - Uma sílaba;
2. Dissílabo - Duas sílabas;
3. Trissílabo - Três sílabas;
4. Tetrassílabo - Quatro sílabas;
5. Pentassílabo ou Redondilha Menor - Cinco sílabas (Acento na segunda e na quinta sílabas);
6. Hexassílabo - Seis sílabas (Acento na segunda e na sexta sílabas);
7. Heptassílabo ou Redondilha Maior - Sete sílabas (Acento na terceira e na sétima sílabas);
8. Octossílabo ou Sáfico - Oito sílabas (Acento na quarta e na oitava sílabas);
9. Eneassílabo ou Jâmbico - Nove sílabas (Acento na terceira, sexta e na nona sílabas);
10. Decassílabo - Dez sílabas (Acento na sexta e na décima sílabas);
11. Hendecassílabo ou Datílico - Onze sílabas (Acento na segunda, na quinta, na oitava e na décima-primeira sílabas);
12. Dodecassílabo ou Alexandrino - Doze sílabas (Acento na sexta e na décima-segunda sílabas).
NOTA:
1. Versos com mais de doze sílabas são conhecidos
como, "Bárbaros"; 2. O número de
sílabas poéticas de um verso vai até a
última sílaba tônica do mesmo; 3.
Quando a última sílaba de uma palavra termina em
vogal e a primeira da seguinte inicia com vogal ou "H", podemos
considerar estas como uma única sílaba, desde que
ambas não sejam tônicas. Neste caso
estaríamos usando o recurso da " Elisão"
(Acidente poético); 4. Podemos transformar os hiatos em
ditongos e vice-versa. Veremos isso nos "Acidentes
poéticos".
Estes "acidentes" muitas vezes ajudam o artista a resolver alguns problemas de metrificação dos versos. Vejamos alguns:
1. Crase - Encontro de duas vogais átonas iguais em palavras seguidas (adjacentes), como em, "minha alma" e que ficaria assim: minha`alma;
2. Elisão - Encontro de duas vogais diferentes em palavras seguidas, mas quando uma prevalece sobre a outra, como em, "coisa em", onde há a fusão entre o "a" e o "e", prevalecendo a segunda, ficando a palavra assim: coisem ou coisim, dependendo da pronúncia regional, quando se formaria o ditongo "ai" (Sinalefa - Vogais diferentes). O mesmo caso ocorre com "se alegrar", formando-se o ditongo "ea (ou ia)";
3. Sinérese - Transformação de um
hiato em ditongo. A palavra glória é
trissílaba, mas pode ser um "dissílabo
poético", fazendo-se a fusão do hiato "ia", que
passa a ser um ditongo - gló ria;
4. Diérese - O oposto da "Sinérese". Recurso
raramente usado.
5. Eclipse - Suprime-se a ressonância nasal de uma vogal ao fim de um vocábulo, para que ocorra a Sinérise ou a Crase com a vogal adjacente. Usado comumente com a preposição "com" e os artigos definidos, "a, o, as, os", originando "co`a, co`o, co`as, co`os";
NOTA:
Os acidentes abaixo, deixemos para os grandes mestres, por sua
dificuldade de aplicação e, às vezes,
por ser desnecessário.
Aférese - Supressão de som no início
da palavra; Síncope - Supressão de som no meio da
palavra; Apócope - Supressão de som ao final da
palavra; (Entenda-se por "som", uma letra ou uma sílaba).
*
RIMAS *
A rima é a coincidência de sons ao final dos versos e é um recurso que ajuda bastante na sonoridade destes, dando-lhe ritmo. Não é a rima que dá beleza ou emoção à poesia, mas o todo. É muito importante o conteúdo e que se siga uma linha de pensamento para que a poesia faça sentido. As rimas podem ser:
1. Quanto à sílaba tônica:
1.1. Soantes - Coincidem vogais e consoantes (lá cá; amar casar; etc.);
1.2. Toantes - Quando os sons são apenas parecidos (eiras eiam; agem ade; etc.).
2. Quanto à posição do acento tônico:
2.1. Agudas - As palavras que rimam são oxítonas (forró vovó; fé pé; abará vatapá; fã galã; amor dor; comer nascer; etc.);
2.2. Graves - As palavras que rimam são paroxítonas (carente acidente; amizade verdade; namorada parada; etc.);
2.3. Esdrúxulas - As palavras que rimam são proparoxítonas (família mobília; história memória; etc.).
3. Quanto à sua distribuição nas estrofes:
3.1. Parelhas - Sucedem-se duas a duas (A A, B B, C C...);
3.2. Alternadas - O primeiro verso rima com o terceiro, o segundo com o quarto e assim sucessivamente (A C, B D, ...);
3.3. Cruzadas - O primeiro verso rima com o quarto, o segundo com o terceiro e assim sucessivamente (A D, B C...);
3.4. Encadeadas - O primeiro verso rima com o terceiro, o segundo com o quarto e o sexto, o quinto com o sétimo e o nono e assim sucessivamente; (A C, B D F, E G I...).
NOTA: As letras entre parênteses, chamadas de "chaves de rimas", significam rimas iguais entre si. Neste caso, a cada uma letra corresponde um verso, numa seqüência lógica destes.
4. Rima pobre e rima rica: Conceito nem sempre seguido pela maioria dos poetas e compositores, de qualquer forma, vejamos:
4.1. Rima pobre: Quando usamos palavras de mesma classe gramatical: (Adjetivo/adjetivo, substantivo/substantivo, verbo/verbo, etc.).
NOTA: Alguns autores chamam a rima pobre de "vulgares", embora as achem boas, visto serem obtidas de palavras não similares, e oferecerem apenas uma pequena identidade de som da vogal predominante e não da total articulação da sílaba tônica, como em: amar/luar, revel/corcel, mata/desata. Embora haja um mínimo de rima, satisfazem ao ouvido.
4.2. Rima rica: Primeiro caso: Quando usamos palavras de classes
gramaticais diferentes:
Adjetivo com substantivo, verbo, etc.
NOTA: A ordem das classes gramaticais acima não representa regra para ser seguida, são apenas exemplos.
Segundo caso: Quando usamos palavras cuja(s) consoante(s) precedente(s)
[chamada(s) de consoante(s) de apoio] coincide(m), articulando-se de
uma só vez, como em: cozer/fazer, capar/tapar,
retado/arretado, estilhaço/palhaço,
imprudente/acidente, batalha/retalha...
*
Meu recado final *
Aos tecnocratas da poesia, aos ermitões acadêmicos, aos intelectuais de sebos, minhas desculpas.
Não pretendi escrever para vocês, mas sim para pessoas que, como eu, tinham necessidade de alguma coisa básica, trivial, que nem feijão com arroz, rapadura com farinha ou uma boa dose de aguardente de alambique caseiro...bebido enquanto se espera a amada aparecer na pracinha, para namorar escondido dos pais dela. Agradeçam à minha dileta amiga Rosane Vilaronga, a quem eu havia prometido escrever essa cartilha...e ela cobrou!
Espero que seja útil para vocês!
1 Athina Oliveira - Bragança Paulista
Luis de Campos,te agradeço!É genial a sua cartilha!Sabe,para nós,meros mortais e para os alunos, quando se fala em métrica, rimas,tudo parece muito técnico, é como se eles fossem aprender equações, as poesias parecem perder a beleza, ou pertencerem a patamares inatingíveis, eles se desinteressam. Porém com essa forma simples e direta de explicar,o mundo da poesia, e das rimas tornase possível e eles se aproximam, procuram, motivamse enfim.Você deveria ser pago por cada acesso, curtida, comentário, enfim essas coisas internéticas. Ajudou e muito!
21/02/2013 01:37:38
2 reyson oliveira nunes - manaus vilamazonas
por queo texto sao de quadras
12/03/2012 15:19:10
3 natalia - rio preto da eva
precisso descrever o poema de tiago de melo, quero saber tudo sua rima .ritmo versos em brancos ou livres ,redondilha maior,tudo que pode ser verificado no poema.
13/10/2011 19:08:30
4 Anderson Silva - Campos dos Goytacazes RJ
Venho tentando aprender a fazer poemas e busco informações. Não poderia deixar de lhe agradecer por sua cartilha.
05/08/2011 14:25:58
5 poliana - Jão pessoa
eu queria uma musica onde disesse se a musica é rica ou pobre . por favor me ajundem
02/11/2010 16:43:07
6 PAULA MARIA DE OLIVEIRA SANTOS - BELÉM DO PARÁ
ADOREI ESSE SIT POR QUE ELE MIM ENSINOU MUITAS COISAS
01/03/2010 18:57:02
7 layane - CARIACICA
GOSTEI
23/02/2010 13:30:41
8 Miralene Dias - Brasília
Nossa, como foi bom relembrar tudo isso! Voltei no meu tempo de escola! Muito boas as explicações, ajuda muito! Eu escrevo poesias eu acho! e gosto de escrever corretamente, além de colocor o sentimento nelas! Parabéns pelo site!
05/02/2010 09:01:36
9 Wilma Sousa - Belém
Gostei da cartilha. Era exatamente o que procurava,pois estou formulando prova final para alunos de 6º ano e isso vai me ajudar.Valeu!
10/11/2009 16:05:03
10 Larissa de jesus rodrigues da conceição - bauru sp
ameiii!!!!
mais vcs tinham kii acrescentar maiis koiisa!!!
bjjos!!!
mais euu gosteiii tah
26/08/2009 19:56:08
11 Luis Carlos Costa Lacerda - AraguainaTO
Achei excelente a matéria, é realmente o que estava precisando, por que ainda sou principiante na arte de escrever poesias. Meus parabéns pela maneira simples de ensinar o processo de versificação de um jeito objetivo e prático.
29/01/2009 20:04:52
12 Adriana - caraguatatuba/SP
Gostei, essa materia me ajudou, pois preciso aindo do básico!
25/11/2008 12:38:12
13 Pedro de Castro - Guanhães
Primeiro queria agradecer, pois estava procurando muito para meu trabalho e achei aqui tudo completo do jeito que queria e falar que esta página é muito boa, vou recomendar para meus colegas que ainda não fizeram o trabalho e para os que se interessam pelo assunto.
Obrigado pela atenção
16/09/2008 21:17:25
14 Tatiana - Nova Iguaçu RJ
Sou professora de português e literatura e já faz algum tempo que tenho procurado uma forma simples de ensinar versificação a meus alunos. Adorei sua cartilha, ela é simples, completa e objetiva. Parabéns!
10/09/2008 12:28:27
15 Euclides - Fortaleza
Muito bom mais não tem tudo o que eu preciso como o que é soneto ode e etc mais valeu
01/09/2008 04:54:24
16 Lucas - São Paulo SP
Parabéns pelo trabalho, estava realmente em busca dessas informações.
28/08/2008 19:31:17
17 Janaina Hoffmann - Caxias do SulRS
Nossa esse site foi muito bom para mim,pois precisava desse conteúdo para um trabalho,e aqui achei tudo o que queria e minha professora adorou o trabalho.Agradeço de verdade.
03/08/2008 19:26:01
18 Mauro M. Pereira - Patos de Minas - MG
Há uns 40 anos li, em um livro de literatura, sobre rima e métrica e me apaixonei pelos sonetos e, desde então, tenho me arriscado a escrevê-los. Como há muito perdi o livro, seu texto foi nota 1000 e certamente vai ajudar a muitos curiosos ousados e sonhadores. Obrigado!
21/05/2008 21:51:11
19 Wilma Viana - Anápolis - GO
Estive sempre a procura de métodos e textos eficazes para explorar esse tema, de uma forma clara, prazerosa´rica e interessante, com os meus alunos. E só agora posso afirmar o quanto esta página serviu como ferramenta fundamental para que eu pudesse realizar o meu trabalho. Quero que saibas que o teu trabalho frutificou. Parabéns! Obrigada pelas valiosas informações...
14/05/2008 21:01:23
20 Rafael Vidal Eleutério - Florianópolis - SC
Excelente trabalho!
01/05/2008 12:45:27
21 Sara - Ipatinga -MG
Parabéns professor. A maneira como foi colocada a matéria ficou realmente muito boa, pois a mesma é mostrada de forma clara, simples, didática e degustativa. Adorei muito o conteúdo, serviu para clarear dúvidas que até então andavam ao meu lado.
Um forte abraço, e meus mais sinceros respeito.
17/02/2008 21:07:56
22 claudia - prado
Maravilhoso,tive uma aula na faculdade onde a pprofessora estava totalmente perdida sobre o assunto,vou enviar para ela ,assim não vai despreparada para outras turmas ,pois a única coisa que ela fez foi embananar minha cabeça e a dos colegas,vc foi meu herói,se vc tiver exercícios sobre enjambement ou temas vou te por em um pedestal,amei o site.Muito obrigada.
23/01/2008 14:55:04
23 Rosane - Salvador
Ei, Bem!!!
Você é mesmo demais!!! Maravilhoso!!!
É por ´issso que você é tão amado e odiado ao mesmo tempo!!!
13/12/2007 01:02:00
24 Patrícia - Caruaru - PE
Estou fazendo um projeto de aula, e o assunto da aula é versificação.
Procurei em vários outros site, mais só conseguir algo de concreto e de maneira mais fácio de entender aqui.
O responsável pelo site esta de parabéns.
Patrícia
28/11/2007 13:05:17
25 Francisco de Assis Morais Feijo - Flexeiras Al.
estava a procura de alguns assuntos para um concurso que irei particpar e aquim achei um dele fico muito grato por poder disfrutrar dele aqui nesse site.
04/11/2007 13:19:04
26 Inauê Rosas - Manaus
Estou fazendo uma pesquisa escolar sobre este assunto, e achei muito rico em informações este artigo. Parabéns!
Só uma dica: Seria bom alguns exemplos para facilitar a compreenção do texto,ok.
17/09/2007 11:26:48
27 José Roberto - Campina Grande-PB
Escrevo Literatura de Cordel e estava procurando algo sobre sílabas poéticas. Me deparei com muito mais informações que ajudarão melhorar minha forma de escrever.
Meus parabens e um fraterno abraço.
José Roberto.
14/09/2007 16:34:56
28 william - Roraima/RR
Achei muito legal eu e os meus colegas achamoa muito interressante para a nossa educação.....
27/06/2007 15:35:48
29 Oscar Antunes Pimentel Dantas - Aracaju/Sergipe
Achei sensacional o texto. Limpo, didático, simples, solto, leve e educativo.
parabéns professor.
Caso tenha outras considerações a fazer sobre o assunto, lembre-se de mim.
Se tiver também algumas poesias, prosas, outros... que queira encaminhar, estarei de braços abertos .
Abraços,
19/06/2007 13:59:45
30 Iolanda Fontenelle - Contagem
Adorei o texto...Parabéns!!
18/05/2007 01:10:41
31 Manoel Lúcio de Medeiros - Fortaleza - CE
Foi a primeira vezm que eu ví numa página on-line um texto tão versátil e rico em informações sobre prosa e poesia! Confesso, ainda não tinha me deleitado na profundidade do texto. Sou poeta, escrevo a vários anos, mas esta página, muito me enriqueceu sobre a mtéria a qual é do meu interesse. Agradeço de coração, pois eu creio que como eu, existem tantas pessoas em busca destas informações culturais.
06/05/2007 10:51:27
Os conceitos e opiniões emitidos em artigos assinados são de inteira responsabilidade dos autores.