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Professores de Colombo aliam informática e cidadania - 13/10/2008 09:05:28

Para resgatar valores dos alunos, as professoras de informática da rede municipal de ensino de Colombo, município da região metropolitana de Curitiba, têm um novo desafio: elaborar um projeto com assuntos relevantes para a formação de cidadãos éticos, críticos e conscientes.

O projeto deve ultrapassar as paredes do laboratório - deve envolver os pais, a comunidade e os conteúdos abordados por outros professores em sala de aula. Os projetos devem partir do trabalho realizado com o projeto Aprender Sem Fronteiras, uma empresa de informática educativa que presta serviços para municípios paranaenses.

Os projetos desenvolvidos pelos professores fazem parte do Concurso Tempo de Criar, instituído pela prefeitura em parceria com o Sem Fronteiras. “Os professores tiveram o ano todo para desenvolver um projeto pensando na formação de indivíduos mais ativos na sociedade e agora vão apresentar os resultados que obtiveram para todos”, explica Mady Sonda Riella, coordenadora pedagógica do Sem Fronteiras. Os trabalhos apresentados serão avaliados por uma comissão julgadora e os três melhores colocados serão premiados no dia 25 de novembro.

Sem Fronteiras – Fazer um link entre o laboratório de informática e as salas de aula. Esse é o objetivo do Sem Fronteiras, que desenvolve com a secretaria de educação do município um projeto de informática educativa adequado às necessidades específicas da cidade. “Nossa equipe pedagógica monta, juntamente com o secretário de educação, as diretrizes do trabalho que vamos desenvolver nas escolas municipais”, explica Maria Claudia Graf, coordenadora de tecnologia educacional do Sem Fronteiras.

Apesar de ser montado de acordo com o Plano de Desenvolvimento Educacional do município, o Sem Fronteiras oferece acompanhamento mensal nas escolas. “Nossas equipes mantêm contato constante com os professores, oferecendo suporte pedagógico e tecnológico e fazendo análises das etapas do trabalho”, revela. “Capacitar os professores no início do programa é fácil, o difícil é manter o trabalho funcionando – e é nisso que focamos”. Para Maria Cláudia o melhor do trabalho é poder contribuir para a educação. “Somos voltados para a educação porque queremos e poder observar os resultados do nosso trabalho é gratificante”. (Nota 10)

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