Qualificar profissionais da educação para identificar e trabalhar na redução da violência contra a criança e o adolescente é o desafio que têm neste semestre as instituições públicas de ensino superior. O projeto Escola que Protege dispõe de R$ 6,8 milhões para apoiar projetos de formação continuada de profissionais da educação básica em todo o país.
Para participar dessa ação cidadã, as instituições públicas de educação superior federais, estaduais e municipais e a rede federal de ensino profissional e tecnológico devem apresentar projetos de cursos com, no mínimo, 500 participantes.
A média de recursos definida pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgãos do MEC responsáveis pelo Escola que Protege, é de R$ 200 por cursista.
A Resolução n.º 37/2008, publicada no Diário Oficial da União em 22 de julho, oferece às instituições dois tipos de projetos: cursos de formação continuada de profissionais da educação básica; e produção de materiais didáticos e paradidáticos de promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. O repasse de recursos será, no mínimo, de R$ 100 mil por proposta.(Nota 10)
- 26/6 - Copa do Mundo vira tema de oficinas em escolas municipais de Lorena
- 15/6 - Alunos da rede pública de Lorena criam histórias em quadrinhos por meio de programação
- 12/6 - Palestra sobre educação inclusiva acontece amanhã, em Taboão da Serra
- 29/5 - Mérito ambiental
- 29/5 - Alunos de Lorena criam cardápio para restaurante fictício nos Estados Unidos
- 24/5 - Webinar gratuito sobre os quatro pilares da educação acontece na próxima quarta-feira (30)
- 22/5 - Shakespeare invade as salas de aula em Taboão da Serra
- 21/5 - Escolas públicas de Osasco começam a se adaptar à nova Base Nacional Comum Curricular