Gestão e planejamento
Meu rico dinheirinho
Joyce da Conceição Lopes Simões
Como administrar bem meu dinheiro e conseguir conquistar meus objetivos e sonhos?
Vem aí uma série de artigos com dicas para ter uma saúde financeira sadia e equilibrada.
Ao falar de gestão de finanças pessoais, muitas pessoas já começam a pensar em suas dívidas e o quanto é difícil manter o dinheiro até o próximo pagamento. Será que é possível tal façanha?
A primeira coisa que precisamos entender sobre nossas finanças é que todos têm dívidas. A diferença é que se estamos atolados nelas, nos tornamos, muitas vezes, inadimplentes.
Para que isso não aconteça, precisamos mapear nossas finanças e entender quanto realmente temos de receita, isto é, quanto temos de entrada de recursos: Salários, recebimento de aluguel, pensão, vendas; e quantos temos de saídas: as despesas e gastos. Podemos distribuí-las em um quadro da seguinte maneira:
Aqui vão algumas dicas para se organizar com relação ao seu dinheiro:
1. Anote tudo em que gasta seus recursos
Há ótimas razões para fazer isso. A primeira é que você será capaz de notar se está gastando mais do que recebe, causando sempre o efeito negativo em sua conta. Outro ponto é que você poderá observar bem as despesas do mês, separando-as por tipos e contas: fixas e variáveis.
2. Corte ou diminua as despesas desnecessárias
Com tudo anotado será muito mais fácil identificar onde há despesas excessivas, onde é possível cortar ou reduzir e quais são fixas não podendo ser alteradas.
3. Guarde uma reserva
Uma coisa muito importante para ser feita é guardar parte do dinheiro recebido em uma renda fixa, a fim de ter recursos no futuro, nas ocasiões de emergência ou necessidade. Ter dinheiro guardado pode ser útil no caso de perder um emprego ou de doença na família, por exemplo. Ser precavido é algo que pode valer ouro! O ideal é guardar, pelo menos, 10% de sua renda.
4. Mude os hábitos em família
Quando lidamos com finanças pessoais, todos os envolvidos devem estar empenhados em contribuir com o processo. Converse, planeje as contas de sua casa e incentive o consumo consciente, pois assim é possível também alcançar sonhos juntos.
5. Doe o que não usa mais.
Além de fazer bem ao próximo, é um exercício para avaliar se tudo que temos guardado está, realmente, sendo usado.
6. Defina metas e sonhos
Nada é mais motivador para economizarmos com o supérfluo do que um objetivo. Defina um objetivo e determine quanto é necessário para alcançá-lo.
Quer saber mais sobre como investir em seus sonhos? Não perca o próximo artigo, até lá!