Educação e Tecnologia
Tecnologia na educação – Especificidade da prática de alfabetização e letramento
Denise Aparecida Faustine
Título: A inserção da tecnologia na educação infantil: Brinquedos ou computadores?
1. INTRODUÇÃO
As pessoas brincam desde as sociedades primitivas. Todos os povos, em todos os tempos, contaram com os jogos como parte importante da educação de crianças, especialmente crianças pequenas. Huizinga Monteiro (1996) fala da capacidade de jogar: “esta é tão importante quanto o raciocínio e a construção de imagens ou imaginação.
O jogo naturalmente contribui para a prosperidade do grupo social; a criança joga e brinca dentro da mais perfeita seriedade”. Completa afirmando que “O jogo é fato mais antigo que a cultura, pois esta, mesmo em suas definições menos rigorosas, pressupõe sempre a sociedade humana”.
Hoje sabemos que brincando se aprende e, se essas ações não forem proporcionadas com o foco de aprendizagem, não ocorrerá a promoção satisfatória do desenvolvimento da criança. A criança se apropria de conhecimentos que possibilitarão sua ação sobre o meio em que se encontra, por meio da brincadeira.
A pesquisa pretende desenvolver uma reflexão sobre a importância do brincar e do jogar virtuais. Sabemos que é principalmente na infância que ocorrem os primeiros contatos sociais que a criança tem com outros grupos além da sua família.
Contudo, o mundo contemporâneo vem ampliar esse universo. Os jogos virtuais facilitam a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de interação que oferecem. Temos observado que sites como www.atividadeseducativas.com.br e www.discoverykidsbrasil.com interferem nessa motivação, principalmente se o professor o fizer num clima de confiança.
Oportunizar momentos para as crianças criarem, construírem múltiplos conceitos, propiciados de maneira lúdica e prazerosa pode gerar ainda maior interesse, principalmente se houver clima de confiança, transformando, dessa forma, sua realidade. A necessidade de conhecer melhor os processos de alfabetização/letramento das crianças justifica-se pelo papel constitutivo que a linguagem tem na criação dos sujeitos e, por isso, a importância de contínuas revisões nas práticas de trabalho com a linguagem na escola. Justifica-se, também, pela possibilidade de geração de subsídios para novas investigações na direção de uma teoria social da alfabetização e do letramento.
Monteiro (2008) discute a questão das mudanças ocorridas no universo da brincadeira infantil e esclarece que com o advento das novas tecnologias de informação e comunicação, a escola precisa acompanhar o processo de modernização. O brincar tem se modificado devido à diminuição das brincadeiras tradicionais. Esse fato nos leva a perceber um grande desgaste na rotina dessas crianças, principalmente pela falta de segurança para brincarem nas ruas. Hoje as condições parecem impróprias para realização de brincadeiras de ruas. Devido a tais modificações da sociedade, as brincadeiras têm se tornado cada vez mais virtual, o que não vale dizer que isso seja menos eficiente. Essa realidade muda o que pensávamos anteriormente, considerando a capacidade de interatividade demonstrada pelas tecnologias digitais, conforme nos afirma Pais:
“O sucesso do uso do computador como uma tecnologia que pode favorecer a expansão da inteligência depende da forma como ocorre a relação entre o usuário e as informações contidas no programa por ele utilizado. Quanto mais interativa for essa relação, maiores serão as possibilidades de enriquecer as condições de elaboração do saber. Este é um dos principais argumentos para justificar a importância do estudo da interatividade no contexto da inserção dos computadores na educação escolar.” (PAIS, 2005, p. 144).
Ao considerar a questão do letramento, encontraremos ainda maior sentido nas ideias de Xavier (2008), pois se a aquisição do letramento alfabético é indispensável àqueles que querem viver bem nas sociedades que valorizam a escrita, o desafio que se apresenta ganha nova dimensão com o mundo digital, em particular com novos textos virtuais. A alfabetização tradicional - ler, escrever e contar - torna-se mero pressuposto, já que nenhuma criança deixa de usar o computador por não saber ler e escrever.
“O letramento é uma prática cultural, sócio e historicamente estabelecida, que permite ao indivíduo apoderar-se das suas vantagens e, assim, participar efetivamente e decidir, como cidadão do seu tempo, os destinos da comunidade à qual pertence e as tradições, hábitos e costumes com os quais se identifica. A capacidade de enxergar além dos limites do código, fazer relações com informações fora do texto falado ou escrito e vinculá-las à sua realidade histórica, social e política são características de um indivíduo plenamente letrado. “A brincadeira oferece oportunidade para a criança explorar, aprender a linguagem e solucionar problemas”. (KISHIMOTO, 2002, p. 15)
Quanto mais nova a criança, mais seu futuro será condicionado pela alfabetização digital. A escola precisa respeitar este direito de aprender da criança, para que esta possa preparar-se para o mundo real, no qual vai viver quando adulta. Portanto, torna-se necessário observar qual papel tem o jogo na formação de culturas e qual sua função. Em Homo Ludens, Huizinga defende a ideia de que “o jogo é inerente ao ser humano”. É uma realidade originária que corresponde a uma das noções mais primitivas e profundamente enraizadas em toda a realidade humana. A essência do jogo reside em sua intensidade, fascinação e capacidade de excitar, expressando-se através do ritmo e harmonia”.
2. JUSTIFICATIVA
O crescente aumento na utilização das novas ferramentas tecnológicas como o computador e a Internet na vida social, tem exigido das crianças a aprendizagem de comportamentos e raciocínios específicos. Por essa razão, alguns estudiosos começam a falar no surgimento de um novo tipo, paradigma ou modalidade de letramento, que tem chamado de letramento digital.
Esse novo letramento, segundo eles, considera a necessidade dos indivíduos dominarem um conjunto de informações e habilidades mentais que devem ser trabalhadas com urgência pelas instituições de ensino, a fim de capacitar o mais rápido possível os alunos a viverem como verdadeiros cidadãos neste novo milênio cada vez mais cercado por máquinas eletrônicas e digitais.
Muitas atividades da vida moderna têm se modificado com o aparecimento das novas tecnologias de comunicação. Essas mudanças têm influenciado o processo ensino- aprendizagem, levando inúmeros educadores a refletir sobre as consequências que essas tecnologias e essas práticas podem trazer para a sociedade.
O letramento está relacionado à aquisição de conhecimentos que constituem a cultura letrada. As práticas sociais que envolvem a escrita e também o diálogo entre os conhecimentos da vida, constituem ao nosso início da identidade cultural.
3. PROBLEMA
Como inserir a tecnologia no cotidiano da escola de educação infantil para crianças entre 3 e 6 anos?
4. HIPÓTESE
Os computadores tendem a desenvolver habilidades como a independência e autonomia na aprendizagem, abertura emocional e intelectual, preocupação pelos acontecimentos globais, liberdade de expressão e convicções firmes, curiosidade, imediatismo e instantaneidade na busca de soluções para os problemas do cotidiano escolar.
Considerando que a utilização de jogos educativos possa vir a ser um recurso complementar nos processos de aprendizagem e desenvolvimento do ser humano, é possível acreditar que a junção da tecnologia e mediação do professor, efetivamente deem ampliação ao letramento na educação infantil.
5. OBJETIVOS
5.1. Geral
Avaliar as possíveis vantagens da utilização de jogos lúdicos orientados na educação infantil e familiar, visando discutir aspectos teóricos da inserção do computador como apoio no fazer pedagógico, utilizando programas como recursos pedagógicos.
5.2. Específicos
Destacar mecanismos que possam propiciar o desenvolvimento de crianças entre 3 e 6 anos na educação infantil, favorecendo a construção de habilidades e atitudes, aumentando as possibilidades de pesquisar, escolher, situar informações, criar e participar, dilatando os espaços dos ambientes de aprendizagem e ampliando as oportunidades de manuseio de jogos.
6. REVISÃO DE LITERATURA
6.1. Alfabetização e Letramento
Para acompanhar esses aprendizes audaciosos da geração digital, o professor também tem que mudar seu perfil e sua prática pedagógica. O mestre agora precisa ser um pesquisador virtual.
Os tipos de letramentos mudam porque são situados na história e acompanham a mudança de cada contexto tecnológico, social, político, econômico ou cultural em uma dada sociedade. Além disso, os letramentos são modificados também pelas instituições sociais.
Neste processo, observa-se que um tipo de letramento tem o outro como ponto de partida, ou seja, o alfabético está servindo de apoio para a aprendizagem do letramento digital:
As práticas sociais e os eventos em geral são mediados e efetivados por gêneros orais, escritos e, agora também, os digitais. Esses assumem um caráter essencial dentro das atividades específicas de letramento, já que estudar os tipos de letramento é uma parte do estudo dos gêneros de texto, para se saber como eles são produzidos, utilizados e adaptados a cada situação vivida pelo indivíduo pertencente a uma dada comunidade que está em processo constante de interação entre seus membros.Por essa razão é que dizemos que o advento da Internet vem contribuir para o surgimento de práticas sociais e eventos de letramento inéditos, bem como deixa vir à tona gêneros textuais, até então, nunca vistos nem estudados. Os dispositivos informáticos hoje disponíveis na rede digital de comunicação possibilitam a criação de formas sociais e comunicativas inovadoras que só nascem pelo uso intenso das novas tecnologias. ( XAVIER)
O letramento digital é uma necessidade educacional. Os educadores precisam apoiar iniciativas pedagógicas inovadoras e eficazes em seus mais variados espaços educacionais (salas de aula e ambientes de tecnologia digital, por exemplo) para que possam enfrentar os desafios que estão sendo colocados atualmente: a inserção no meio digital.
Admitindo que as análises de cunho teórico, em psicologia da educação, encaminham-se, direta ou indiretamente, no sentido de oferecer alternativas para uma atuação pedagógica que melhor responda à realidade socioeducacional condicionada pelo atual momento histórico, espera-se que esta discussão não termine aqui. Antes, deseja-se que ela prossiga nas reflexões de psicólogos, educadores e todos quantos estiverem comprometidos com a construção de um novo homem, numa nova sociedade. (PALANGANA, 1994, p.154)
Podemos dizer que o letramento digital, que se realiza pelo uso intenso das novas tecnologias de informação e comunicação e pela aquisição e domínio dos vários gêneros digitais, parece satisfazer às exigências tanto daqueles que acreditam na funcionalidade e utilidade que qualquer tipo de letramento pode proporcionar aos indivíduos que o adquirem para agir em uma sociedade.
Antes de entrar para a escola, a criança já está em contato com um importante meio alfabetizador: o ambiente que a cerca, com mil formas, cores e imagens. Contudo, para que esse ambiente se torne efetivamente um instrumento alfabetizador, a criança precisa estar preparada para percebê-lo e seu senso de observação e sua curiosidade precisam ser despertados. Ela precisa perceber que o valor social da escrita é a comunicação. (RUSSO, 1993, p. 16)
6.2. Tecnologia na Educação Infantil
Nas últimas duas décadas do século XX assistiu-se a grandes mudanças tanto no campo socioeconômico e político quanto no da cultura, da ciência e da tecnologia.
A educação trabalha com a linguagem escrita e a nossa cultura atual, vive por uma nova linguagem, a da televisão e a da informática, particularmente a linguagem da Internet. A cultura do papel representa talvez o maior obstáculo ao uso intensivo da Internet. Por isso, as crianças que ainda não internalizaram inteiramente essa cultura adaptam-se com mais facilidade do que os adultos ao uso do computador. Elas já estão nascendo com essa nova cultura, a cultura digital. “A educação é colocada diante de um novo desafio, face ao acelerado processo de informação da sociedade que é a introdução do computador na escola.”(AMARAL, 1984 apud LA TAILLE, 1990, P. 80)
O desenvolvimento integral da criança: inteligência, sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa. Para isso, não se deve negligenciar nenhuma das potencialidades de cada indivíduo. A aprendizagem não pode ser apenas lógico-matemática e linguística. Precisa ser integral:
“De acordo com Piaget, o desenvolvimento da inteligência está voltado para o equilíbrio; a inteligência é adaptação. O homem estaria sempre buscando uma melhor adaptação ao ambiente. Dessa forma podemos entender a importância do brincar para o desenvolvimento da criança. Através da brincadeira, a criança se apropria de conhecimentos que possibilitarão sua ação sobre o meio em que se encontra.” (MARANHÃO, 2007, p. 18)
Utilizar o computador como recurso no período de educação infantil prevalece o formar um indivíduo não apenas ouvinte e, sim, participante, não aceitando a resultados preestabelecidos, que seja questionador.
6.3. O Lúdico e o Desenvolvimento da Aprendizagem
A ludicidade é assunto em destaque que tem conquistado espaço principalmente na educação infantil. O brinquedo é a essência da infância e seu uso permite um trabalho pedagógico, que possibilita a produção do conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento. “O ato lúdico representa um primeiro nível de construção do conhecimento, o nível do pensamento intuitivo, ainda nebuloso, mas que já aponta uma direção.” (KISHIMOTO, 2002, P. 144)
Independentemente de época, cultura e classe social, os jogos e brinquedos fazem parte da vida da criança, pois elas vivem em um mundo de fantasia, de encantamento, de alegria, de sonhos, no qual a realidade e o faz de conta se confundem.
O lúdico pode contribuir de forma significativa para o desenvolvimento do ser humano, seja ele de qualquer idade, auxiliando não só na aprendizagem, mas também no desenvolvimento social, pessoal e cultural, facilitando no processo de socialização, comunicação, expressão e construção do pensamento.
É evidente a importância do “lúdico” como os jogos, os brinquedos e as brincadeiras para o desenvolvimento e para a aprendizagem das crianças.
O brincar e o jogar são atos indispensáveis à saúde física, emocional e intelectual e sempre estiveram presentes. Através deles, a criança desenvolve a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e a autoestima, preparando-se para ser um cidadão capaz de enfrentar desafios e participar na construção de um mundo melhor.
O jogo, nas suas diversas formas, auxilia no processo ensino-aprendizagem, no desenvolvimento da motricidade fina e ampla, bem como no desenvolvimento de habilidades do pensamento, como a imaginação, a interpretação, a tomada de decisão, a criatividade, o levantamento de hipóteses, a obtenção e organização de dados e a aplicação dos fatos e dos princípios a novas situações que, por sua vez, acontecem quando jogamos, quando obedecemos a regras, quando vivenciamos conflitos numa competição.
A escola, para Piaget (1975), deve partir dos esquemas de assimilação da criança, propondo atividades desafiadoras que provoquem desequilíbrios e reequilibrações sucessivas, promovendo a descoberta e a construção do conhecimento. A ludicidade, tão importante para a saúde mental do ser humano é um espaço que merece atenção dos pais e educadores, pois é o espaço para expressão mais genuína do ser, é o espaço e o direito de toda a criança para o exercício da relação afetiva com o mundo, com as pessoas e com os objetos.
7. METODOLOGIA
Os recursos utilizados para embasar a pesquisa, teoricamente, serão as referências bibliográficas e, tecnologicamente, será a internet, utilizando-me desses recursos como alicerce para a minha pesquisa qualitativa-descritiva.
As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação em ambientes educativos, principalmente a partir da utilização de jogos, são essenciais nos processos educativos e de desenvolvimento do ser humano. Considerando que a escola não pode estar alheia às tecnologias emergentes, devemos integrá-las para que, com a interatividade por elas proporcionadas e aliadas aos jogos, possamos tornar o processo de ensino-aprendizagem mais eficiente, atrativo, interativo e significativo. A Internet também está explodindo na educação, encontramos vários tipos de aplicações educacionais: de divulgação, de pesquisa, de apoio ao ensino e de comunicação.
É importante que o professor fique atento ao ritmo de cada aluno. O professor não impõe, ele acompanha, sugere, incentiva, questiona, aprende junto ao aluno.
Ensinar utilizando as Novas Tecnologias torna o professor diferente do convencional. O professor é o coordenador do processo, o responsável na sala de aula. Sua primeira tarefa é sensibilizar os alunos, motivá-los, mostrando entusiasmo.
A Internet é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Essa motivação aumenta se o professor a faz em um clima de confiança, de abertura, de cordialidade com os alunos. Instituições como a família, a escola e a religião continuam sendo as fontes primárias da educação e da formação moral das crianças, mas a influência da mídia está presente também por meio delas. Hoje o imaginário infantil é explorado por marcas e logos cada vez mais cedo, que são os ícones do consumo. É claro que se percebe que essa colonização do simbólico pela propaganda vai influenciar a formação cultural e espiritual das crianças.
8. RESULTADOS ESPERADOS
Para alcançar os objetivos da pesquisa e conseguir as informações e dados necessários, será indispensável a utilização da consulta bibliográfica. Isto porque é necessário obter embasamento teórico, a fim de aprofundar sobre o tema escolhido, para que assim possa obter a opinião e averiguar o nível de conhecimento sobre o assunto abordado dos professores atuantes no campo de trabalho relacionado à educação infantil, lançando bases para a aplicação e experimentação posterior.
A escola de educação infantil e a Família deveriam considerar o recurso tecnológico lúdico como parceiro adicional e utilizá-lo apropriadamente, com supervisão para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança, havendo uma maior conscientização no sentido de desmistificar o papel do “brincar”, que não é apenas um mero passatempo, mas sim um objeto de grande valia na aprendizagem e no desenvolvimento das crianças, nunca deixando de lado a importância que tem um bom brinquedo que convida a criança a brincar.
10. CRONOGRAMA
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10. REFERÊNCIAS
CUNHA, Nylse Helena da Silva. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. São Paulo: Vetor, 2001.
DEMO, Pedro. Alfabetizações. Disponível em http://www.scielo.br. Acesso em 07 jun. 2008.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002.
MARANHÃO, Diva. Ensinar brincando: a aprendizagem pode ser uma grande brincadeira. 4. ed. Rio de Janeiro: WAK, 2007.
MORAN, José Manuel, Tecnologia na educação. Disponível em http://www.scielo.br . Acesso em 07 jun. 2008.
MOREIRA, Alberto da Silva, Jogos no computador na educação infantil. Disponível em http://www.scielo.br . Acesso em 07 jun. 2008.
MONTEIRO, João Paulo. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva S. A, 1996.
MONTEIRO, Juliana Lima. Jogos no computador na educação infantil. Disponível em http://www.scielo.br . Acesso em 07 jun. 2008.
PAIS, Luiz Carlos. Educação Escolar e as tecnologias da informática. 1 ed. Belo Horizonte:Autêntica, 2005.
PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento & aprendizagem em Piaget e Vygotsky: A relevância do social. São Paulo: Plexus editora Ltda, 1994.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar; Brasília, INL, 1975.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação http://www.scielo.br . Acesso em 07 jul. 2008
GOULART, Cecília. Letramento. Disponível em http://www.scielo.br . Acesso em 07 jun. 2008
XAVIER, Antonio Carlos dos Santos. Letramento Digital e Ensino. Disponível em http://www.ufpe.br/nehte/artigos/Letramento%20digital%20e%20ensino.pdf . Acesso em 20 out. 2008.