Aprender com as Diferenças
Instituto Pan-americano de educação
Curso de educação especial com ênfase em Libras e surdocegueira
Por Deise Maria Gonçalves Paula
Este artigo tem como principal objetivo apresentar as dificuldades dos professores das escolas inclusivas no processo de ensino/aprendizado da aquisição da escrita e leitura pelo surdo e surdocego, através da Língua Portuguesa como L2 em escolas inclusivas.
Referem-se, ainda, às causas que teremos para solucionar e os objetivos a alcançarmos com o estudante luso-sinalizante, a ter a oportunidade de optar e conhecer o estudo formal da língua portuguesa, organizar situações de aprendizagem que lhe possibilite a compreensão e a produção de sentenças com estruturas simples em língua portuguesa, por meio de diálogo e do conhecimento das estruturas básicas de compreensão e produção escrita, código Braille, Libras tátil e sinalizadas, em contextos reais, contribuindo para o enriquecimento intelectual dos alunos, permitindo-os efetuar estudos mais complexos e melhor prepará-los na consolidação de sua aprendizagem.
Uma reflexão necessária no processo de formação do professor ao tentarmos formar bons leitores numa proposta inclusiva, voltada para as teorias do bilinguismo e do interacionismo, contribuindo para uma qualidade de vida independente das pessoas com deficiência. Crianças letradas e alfabetizadas, lendo melhor, escreverão com mais qualidade e criticidade, sendo grandes profissionais no futuro.
Palavras-chaves: Faculdades; Surdos; Surdocegos; Escolas Inclusivas; Formação do Professor.
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