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Aprender com as Diferenças

 

Adolescer com deficiência mental: a ótica dos pais
Olga Maria Bastos; Suely Ferreira Deslandes

Este trabalho tem como objetivo conhecer a representação da adolescência para os responsáveis por adolescentes com deficiência mental. Como metodologia, utilizamos a análise de narrativas de pais de adolescentes com deficiência mental. Baseamo-nos, principalmente, nas orientações de Thompson (1998) e Byron-Good (1996).

Embora os pais reconhecessem nos filhos algumas características próprias da adolescência, nem sempre os consideravam como adolescentes, devido a pouca autonomia que possuíam. Muito frequentemente, não propiciavam uma educação que contribuísse para uma maior autonomia dos filhos, ressentindo-se da falta de referências de como se comportar diante das mudanças de comportamento deles.

Tendo em vista a constatação da importância da aquisição de uma maior autonomia para que os adolescentes tenham o reconhecimento deste período do desenvolvimento humano e possam vivenciá-lo da melhor forma possível, é neste sentido que algumas ações devem se desenvolver.

Se forem apresentadas novas oportunidades de aprimoramento das competências e habilidades dos adolescentes com deficiência mental que ampliem seus “horizontes”, muitos poderão alcançar uma melhor autonomia que possibilite sua participação nas tomadas de decisão sobre seu destino e a vivência satisfatória de todas as etapas do seu ciclo de vida.

Ver trabalho completo: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000100013&lng=pt&nrm=iso

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