Entrevistando para Saber
 

Maria Aparecida Campos Diniz de Castro - 04/03/2005
Educadora

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Para a professora Maria Aparecida Campos Diniz de Castro falar de Educação é apaixonante. Casada há 34 anos, 3 filhos, 4 netos e as noras que substituem as filhas que não teve, esta simpática e dedicada professora da Universidade de Taubaté e do Centro Universitário Senac de Campos do Jordão conversou com a equipe do Planeta Educação. 


Ao redor de muito verde e uma linda cachoeira, contou sobre seus sonhos realizados, ídolos e paixão pela educação. Além dos projetos futuros que incluem trabalho voluntário com a terceira idade. Confiram:

Planeta Educação - Para iniciar gostaria que falasse um pouquinho de suas origens?
Nasci em Taubaté e sou filha de professora. A minha convivência com a educação começou muito cedo, eu era menina, tinha 12, 13 anos. Foi por aí eu acho que começou a minha vontade de lidar com a educação, de realizar um trabalho na educação. 

Eu tenho certeza que a grande estimuladora inicial do meu trabalho nesta área foi a minha mãe, que foi uma professora exemplar. Essa convivência com educação vem, então, de longa data. Depois seguindo um pouco adiante nessa trajetória, eu ingressei no antigo curso normal, e fiz todo o meu estudo inicial na escola pública. 

Eu valorizo muito a escola pública, tudo o que eu sei, e o que sou, devo a ela. Por minha mãe ser professora da rede pública, eu também tinha essa outra característica na minha formação, de estar junto da escola pública o tempo todo. 

Até na formação do Ensino Médio que era profissionalizante, no curso normal, eu tive grandes ídolos. É o que eu falo para os meus alunos hoje, a gente tem que ter sempre referências, pontos de apoio para fazer uma carreira, e eu tive essa sorte. 

O meu primeiro ídolo foi minha mãe e posteriormente eu tive grandes ídolos na minha formação, tive o prazer de acompanhar grande parte do trabalho dessas pessoas, foram minhas grandes referências para continuar estudando, para continuar fazendo meu caminho na área de educação.

"Apresentar o mundo da pesquisa, colocar as pessoas em contato com novas possibilidades de desenvolvimento, de criar, de ter coragem de ousar, isso é o que eu tento fazer tanto por prazer quanto pelo próprio compromisso com a minha área de atuação.

Planeta Educação - E o seu percurso na formação profissional, no Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado?

Após a formação na graduação, eu tive um hiato na minha vida profissional por conta da vida familiar, priorizei a formação e educação dos meus filhos. Depois desse período de 10 anos voltei para fazer pós-graduação, na área de Pedagogia, e não parei mais. 

Em seguida ingressei no Mestrado na PUC de São Paulo, me aproximei bastante do grupo que pesquisa e estuda a questão da formação dos professores. Terminado o mestrado em 1992, prestei a prova para o doutorado e ingressei no final do ano. 

Eu acho que se não tivesse feito isso, talvez hoje eu tivesse dificuldade de fazer, até por conta dos compromissos profissionais. O que eu faço hoje também é incentivar as pessoas a não parar, a continuar sua formação acadêmica, o que não impediu que eu fosse buscando outros focos de acesso ao conhecimento. 

Cursos de extensão, educação continuada, essa rotina de estar sempre buscando passou a fazer parte da minha vida. Tanto o mestrado como o doutorado eu realizei no mesmo programa, Psicologia da Educação, e continuo ligado a ele até hoje. 

Hoje estou ligada a um projeto de pós-doutoramento, continuo participando dos mesmos grupos de estudo e pesquisa, agora com alguns elementos novos, tendo contato com universidades de outros países.

Planeta Educação: Qual a pesquisa que você faz atualmente?
Atualmente eu estou estudando como o adulto aprende, estou investigando um pouco dessa questão do aprendizado do adulto. Mas o adulto que somos nós mesmos, profissionais já em atuação, em processo de desenvolvimento. 

Como é uma área muito recente da profissão, nós estamos fazendo leituras, pesquisas, contatos com outras referências que tem vindo de fora, que nós não tínhamos aqui no Brasil. E estamos desenvolvendo um projeto com esse grupo de pesquisa que irá resultar numa produção literária, vai sair um livro com os primeiros ensaios deste trabalho. 

E no pós-doutoramento estou indo na mesma direção, ou seja, descobrir como é que os adultos gestam seus saberes, desenvolvem seus conhecimentos?

Planeta Educação - Por que você optou por essa área?
Quando a gente começa a lidar com a educação, começa a se encantar. Eu falo para meus alunos que eles têm que aprender a seduzir: é o toque da sedução, convidar o outro ao conhecimento e o encantamento de lidar com a formação. 

É um convite a nova geração, a entrar em contato com o conhecimento. Você vai descobrindo que com a experiência de vida, tanto profissional como pessoal, vai tendo mais condições de estar oferecendo novas possibilidades para o outro. 

E o mais impressionante é que você vai vendo a vida passar, vai ficando mais velho e qual o resultado disso em termos de desenvolvimento? É você perceber que está sempre com capacidade de produção, cada vez maior.

É uma coisa hoje que me dá prazer, então apresentar o mundo da pesquisa, colocar as pessoas em contato com novas possibilidades de desenvolvimento, de criar, de ter coragem de ousar, isso é o que eu tento fazer tanto por prazer quanto pelo próprio compromisso com a minha área de atuação.

"Hoje temos deficiências grandes, as pessoas não sabem nem porque estão fazendo aquilo, porque elas vieram para aquela área.

Planeta Educação – Quais seriam, atualmente, os pontos de maior deficiência e de maiores problemas na formação de professores?

É um problema delicado, com o qual estamos sempre preocupados. Como no início da nossa conversa: o laço familiar, a base de cultura. Hoje temos deficiências grandes, as pessoas não sabem nem porque estão fazendo aquilo, porque elas vieram para aquela área. 

É anterior a chegada delas na graduação, tem toda essa questão: o que eu quero? Por que eu quero? Onde eu vou chegar com isso? Eu atuo na graduação, vejo isto de perto. O nível de descompromisso é muito grande, não se percebe a seriedade do trabalho, as pessoas não tem certeza do que vieram buscar e porque estão fazendo aquilo. 

Ter estabelecido metas, criar realmente condições para atingir essas metas, buscar alternativas, e se comprometer são fatores muito importantes. Eu vejo gente muito jovem já comprometida e vejo gente não muito jovem que ainda não se comprometeu com o que querem fazer na área de educação, isso é um ponto sério.

Planeta Educação - Os cursos da área de educação são bem estruturados para promover a plena formação de educadores?

A Instituição que é séria, que tem como proposta de trabalho comprometimento com a formação, com a cidadania, com a melhoria da qualidade de vida das pessoas, que investe na formação dos professores, na capacitação, nos recursos financeiros que ela pode disponibilizar, na melhoria do padrão dos professores em termos custo beneficio, pagando bem, mas ao mesmo tempo aquela que dá condições para esse professor se desenvolver e apresentar um trabalho de qualidade consegue promover uma boa formação de profissionais da educação. As instituições sérias prezam isso. 

O que me aflige um pouco é o mercantilismo que eu tenho visto muito de perto, com o que está acontecendo com a educação. Qual é a perspectiva que os gestores da educação têm de resultados? É só financeiro ou tem outro lado que é a qualidade de ensino? Neste sentido eu vejo que a instituição que é séria tem o compromisso, ela vai atrás desse compromisso, e ela cobra isso das pessoas que estão dentro dela. O resultado disso é o profissional mal classificado, de má qualidade, de pouco interesse com a questão maior que é melhoria da qualidade e do seu trabalho.

"O seu trabalho reflete na vida de outras pessoas, então dependendo da forma que você produz, como você socializa o fruto do seu trabalho, está interferindo na vida dos outros."

Planeta Educação - Que princípios você acredita que devem permear o exercício do profissional na área da educação?

Primeiro ele tem que ter realmente metas estabelecidas, porque será em função dessas metas que ele irá trabalhar com respeito, compromisso, seriedade e consciência profissional. Outro ponto importante é que o profissional dessa área deve sempre estar se atualizando. 

Então, se ele tem consciência da sua responsabilidade, do que resulta seu trabalho, ele vai sempre buscar mais, vai estar sempre se aprimorando, dividindo suas dificuldades com outros, no sentido de buscar respostas para seus problemas. Seriedade acima de tudo.

Planeta Educação - Quais as competências que os alunos devem adquirir ao terminar sua formação em Educação?

Durante a formação eles devem conhecer os princípios básicos do bom profissional, aqueles que os auxiliam a exercer de maneira séria o seu trabalho. O que eles priorizam na sua vida profissional, estabelecendo metas, percebendo o comprometimento do seu trabalho em relação aos outros.

O seu trabalho reflete na vida de outras pessoas, então dependendo da forma que você produz, como você socializa o fruto do seu trabalho, está interferindo na vida dos outros. Principalmente preparando novas gerações para saber lidar com as dificuldades, a serem pessoas capazes de resolver problemas da maneira mais inteligente possível. Dificuldades e dúvidas nossos estudantes irão enfrentar, mas temos que prepará-los para vencer os desafios, e se mostrarem resistentes. 

Fazê-los equilibrados diante das dificuldades, sem perder o foco. E saber principalmente quais os compromissos que eles têm com a profissão, estar constantemente se atualizando, não perder de vista essa possibilidade. Eu acho que se a gente conseguir isso, fazer com que eles se descubram como pessoas e como profissionais, já é uma grande conquista.

Planeta Educação - Para conseguirmos configurar uma aprendizagem de pesquisa, você falou sobre laços familiares e legados culturais. O que devemos estimular dentro de uma família para deixar um bom legado para os filhos?
Às vezes a escola, enquanto instituição que agrega conhecimento, que tem uma série de meios que poderiam possibilitar isso, deixa de fazê-lo e perde muito por não estimular ou realizar essa ação. Eu tomo por base até a escola pública, onde começaria fazendo com que as famílias tivessem mais consciência do seu papel. 

Uma coisa é lidarmos com uma classe média que já tem todo um esclarecimento que favorece algumas questões e concede algumas possibilidades na educação dos filhos. Quando nós falamos de uma outra classe, que é menos favorecida, muitas vezes por mero desconhecimento, percebemos a não realização e ensino de elementos básicos. 

Desde o incentivo a hábitos mais simples, como de higiene, cuidados com alimentação, incentivo a leitura até a conscientização da necessidade do diálogo dentro da família. A escola poderia ser o primeiro estímulo nesse sentido. Se eu lido num contexto mais simples, mais humilde, não devo perder de vista qual o papel da educação.

Então, a escola acaba sendo o centro de informação. Chamaria os pais, criaria dentro da escola o que chamamos escola de pais, outro centro formador. Não lidamos só com alunos, nos relacionamos com a família do aluno. Através do diálogo exercitamos em nossas famílias essa educação. 

Mas tem muita gente no ar, que perde de vista essa questão de que é importante para formação das crianças. Por isso a importância da formação dos professores. Tudo isso cabe a nós, educadores mais experientes, levar para aqueles que estão iniciando a carreira profissional, o papel que exercem enquanto profissionais na sua prática.

Planeta Educação - Sua especialidade hoje é o aluno adulto. Como ele está chegando na especialização, ele está bem graduado? O que você está sentindo quanto ao aproveitamento desse aluno na sala de aula? Quanto à bagagem que ele está trazendo?

Eu vou voltar a questão da base e vou chegar na escola que forma antes da graduação. Eu acho que ainda há muito a se investir na educação, no Ensino Médio, por exemplo. Uma grande gama de pesquisas focou no Ensino Fundamental, pegando a criança até a adolescência. 

Esse foi um grande viés na década de 1980 e 1990. Atualmente o foco tem sido no Ensino Médio e na Graduação. Acabamos percebendo que o aluno está chegando na graduação com uma bagagem muito precária. Primeiro porque não sabe por que está ali, onde está exatamente e o que veio buscar. 

Ele veio muito despreparado com relação a o que quer fazer. Por outro lado a escola não está dando esse suporte. Uma coisa que tem atrapalhando muito, no meu modo de ver, até nas ações mais eficientes, na formação em todos os níveis, é o desconhecimento dos professores, eu falo dos professores porque estão mais perto, lidando com os alunos. 

O que o aluno precisa? O que esse aluno nessa faixa etária tem de necessidade? Quais os interesses maiores deles? Se nós conseguirmos mostrar um pouco mais disso aos professores, ou ajudá-los a descobrir, ficaria mais fácil oferecer um conhecimento apropriado a solução desses problemas, talvez nossos alunos chegassem na graduação mais preparados para aquilo que gostariam de fazer.

Temos notado isso, a cada ano as gerações que estão chegando na graduação, que deveriam estar mais preparadas, se mostram mais e mais despreparadas. Devemos buscar mais apoio na psicologia, na sociologia, na própria história.

"A geração que estamos atendendo tem um contato muito precoce com essa tecnologia. As pessoas têm que ter consciência disso e começar a usar mais esses recursos na educação para implementar as suas práticas."

Planeta Educação - Como a Sra. classifica a educação brasileira hoje?

Eu acho que deu um grande avanço. Nós temos hoje um grande estimulo a pesquisa, os jovens comentam, estão tendo mais e maiores chances, ainda não é o ideal, mas já melhorou muito. Uma coisa que tem ajudado é exatamente esse olhar mais interdisciplinar, as outras áreas contribuindo com a questão da educação. 

Eu vejo isso como um grande valor, não se fechar somente na pedagogia, Ciência da Educação propriamente dita, mas buscando contribuições provenientes de outras áreas. A educação no Brasil hoje já avançou bastante, tem atingido condições semelhantes aos de países de primeiro mundo.

Nós temos problemas graves de ordem social e econômica que obviamente interferem nesses resultados. As dimensões do Brasil, as condições de vida ainda muito precárias. Mas eu tenho participando de eventos científicos, grandes congressos e tenho percebido uma preocupação muito grande justamente nos estados mais problemáticos.

Há uma preocupação muito maior no Brasil como um todo, para poder ampliar mais ainda esse desenvolvimento.

Planeta Educação - Você acha que essas mudanças, esses avanços da educação brasileira também surgiram em virtude do advento de novas tecnologias?

É impossível deixar de reconhecer o valor e o papel da tecnologia. A geração que estamos atendendo tem um contato muito precoce com essa tecnologia. Então é como se tivesse a escola na contra mão, os recursos estão a li, a geração vem mais familiarizada, nós ignoramos e não utilizamos devidamente, então precisamos acertar esse descompasso. 

As pessoas têm que ter consciência disso e começar a usar mais esses recursos na educação para implementar as suas práticas. Eu não vejo os recursos como única salvação, ainda destaco muito o papel do ser humano, do sujeito que apresenta o conhecimento, que faz essa mediação, mas sem dúvida hoje a tecnologia é de grande valor.

Planeta Educação - O livro também?

Sem dúvida. Tem essa coisa mesmo do equilíbrio, de colocar a disposição do outro a fonte do conhecimento. Tem a literatura, tem toda essa questão teórica que é importante, tem o recurso trazido pela tecnologia então tem a questão da qualificação do recurso, até que ponto eles são realmente confiáveis? Você deve orientar para que caminhos os jovens podem rumar, no sentido de aproveitar esses recursos, se não ele acha que tudo o que está lá é válido. 

O para quê, por que eu vou fazer uso disso? Se eu vou lá na internet e retiro tudo o que está lá eu não tenho nenhum critério estabelecido. Aquilo é bom pra mim ou não? É confiável ou não? Até para saber selecionar você tem que ter preparo, senão você absorve tudo o que está ali, e é o que está acontecendo muito hoje.

Você nota isso no trabalho de pós-graduação, de graduação, conclusão de curso, e a gente tem percebido isso, uma falta de critério muito grande no uso dos recursos.

Planeta Educação - Você tem um currículo invejável na área de educação, o que ainda gostaria de fazer nesta área?

Tudo. Eu tenho 53 anos, parece que estou descobrindo coisas novas a cada instante, então tenho a certeza que ainda posso fazer muito mais. Tem um trabalho na minha vida que ainda quero fazer, que é oferecer um pouco do meu estudo, da minha experiência, para pessoas que não podem sentar nos bancos da academia, que não conseguem chegar na graduação. 

Uma outra área que está me atraindo muito é o trabalho com a terceira idade, talvez seja porque estou lidando com a questão do aprendizado do adulto mais de perto. Outra circunstância motivadora é ver pessoas mais velhas voltando a querer aprender, a gostar de aprender, setor em que ainda não pude observar e pesquisar bem de perto. 

Eu tenho certeza que eu não sei nada, tenho que aprender muita coisa ainda. Aprender com quem quiser ensinar. A grande certeza é que o conhecimento não está só na academia, está principalmente nas coisas e pessoas simples, nas pessoas que tem uma grande experiência de vida, ou ainda nas crianças, com quem aprendo muito. Eu penso que aprendi a aprender e que essa foi a grande lição que tive.

"A grande certeza é que o conhecimento não está só na academia, está principalmente nas coisas e pessoas simples, nas pessoas que tem uma grande experiência de vida, ou ainda nas crianças, com quem aprendo muito. Eu penso que aprendi a aprender e que essa foi a grande lição que tive."

Entrevista: João Luís Almeida Machado e Renata Dias.

Avaliação deste Artigo: 3 estrelas
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4 COMENTÁRIOS

1 Dulce - fortalezaceará
Professora, muito me intessei pela pesquisa que você vem desenvolvendo sobre o aprendizado do adulto. Gostaria de saber se estão englobado os da terceira idade, pois estou tentando fazer um artigo para a conclusão de meu curso de licenciatura em lingua inglesa e se você tiver alguma fonte de pesquisa nesta área e pudesse me enviar eu abradeceria muito, pois poucos professores possuem capacitação para trabalhar nesta área e pouco são os livros que trabalham metodologias voltadas para este público alvo. Obrigada pela atenção. Dulce mary
23/03/2009 13:47:27


2 Evelin Sousa Alves - São Paulo
Gostei muito de sua entrevista. Estou cursando faculdade de Pedagogia e preciso entrevistar uma educadora, você poderia responder uma pergunta. Com que conceito ou idéias sobre arte esta trabalhando e quais são as principais atividades que utiliza para desenvolver essas idéias com seus alunos? Obrigada!
24/08/2008 19:31:21


3 Miriam de Cássia da Rocha Gonçalves - Três Rios - RJ
Gostei muito do seu depoimento, gostaria que me ajudasse em meu trabalho de faculdade,respondendo estas perguntas: 1 - QUANDO VOCÊ INICIOU SUA CARREIRA SENTIA-SE SUFICIENTE PREPARADO(A)? JUSTIFIQUE. 2 - AO ENTRAR NA SALA DE AULA PELA PRIMEIRA VEZ COMO PROFESSOR, SABIA O QUE IRIA FAZER? JUSTIFIQUE. 3 - E TUDO SAIU COMO VOCÊ ESPERAVA? O QUE DEU CERTO? 4 - O QUE DEU ERRADO? 5 - ALGUNS PROFESSORES DIZEM QUE SUPERARAM OS PROBLEMAS DO COTIDIANO ESCOLA ESTUDANDO MUITO (BASTANTE LEITURA) E COM A AJUDA DE ALGUNS "ANOS DE PRÁTICA". E VOCÊ? 6 - DÊ UM EXEMPLO DE SITUAÇÃO EM QUE A PRÓPRIA EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO AJUDOU A MELHOR SUA PRÁTICA PEDAGÓGICA? 7- RELATE UMA SITUÇÃO EM QUE VOCÊ TENHA RESOLVIDO UMA DIFICULDADE COM BASE EM ALGUMA LEITURA. OBRIGADA, UM FORTE ABRAÇO. MIRIAM ROCHA.
12/09/2007 21:10:43


4 lilian cavalcante da silva - juazeiro/ba
Adorei a reportgem da educadora Maria Campos Diniz, GOSTARIA DE SABER DELA OU DE OUTRA EDUCADORA COMO ELA VÊ O MUNDO E COMO ELA GOSTARIA QUE FOSSE? COMO TAMBÉM COMO DEVEMOS AGIR DIANTE DOS FATOS QUE ACONTEM E COMO ELABORAMOS IDÉIAS? É ASSIMILANDO?REFLETINDO?OU DEBATENDO?DIANTE DO CAMPO EDUCACIONAL.OBRIGADA!!
02/04/2007 20:31:33


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