Tiesto,
Armin Van Buuren e grandes outros DJs até que poderiam ser
chamados de professores.
Suas pesquisas comprovam que o tipo de música que eles tocam
causa as mesmas reações do chamado
“Efeito Mozart”, melhorando o aprendizado,
estimulando a memória e aprimorando a
educação individual.
Mesmo com retóricas um pouco diferentes, a
confirmação de que a música
eletrônica fosse benéfica começou com
os estudos através do “Efeito Mozart”.
Esse efeito melhora o aprendizado através da
prática de se tocar um instrumento que produza mais de 60
bits por minuto.
Além disso, a explosão do cenário
musical eletrônico contribuiu para os avanços nas
pesquisas.
Esse sucesso se deu ao se acreditar que ouvir a boa música
eletrônica, com mais de 60 bits por minuto, aliada a
movimentos corporais (dança, exercícios
físicos e até chacoalhar o corpo) estimulasse
ainda mais o processo de aprendizagem.
Música Eletrônica estimula a
educação ?
E como inserir esse contexto em sala de aula?
A maioria dos jovens já o faz nas aulas de
física, educação física e
matemática, já que o estímulo que
recebem através dessa música dá
agilidade ao raciocínio.
Outro benefício da cena eletrônica é o
bem-estar causado por essas práticas de movimentos.
Maior música eletrônica é
igual à liberação de
hormônios, tais como a serotonina e a endorfina,
além dos benéficos à saúde
mental e física.
Mais que tocar uma boa música eletrônica, criar
ritmos e agitar multidões, os DJs hoje podem ser chamados de
professores.
Tudo isso porque contam com resultados que podem ser facilmente
percebidos na memória e na educação.
E você? Tambem acha que a música
eletrônica é benéfica à
educação?
Maria
Augusta Ribeiro é
Consultora de Comunicação Corporativa; Formada em
Comércio Exterior e Direito pela Universidade de
Cuiabá; Especializada em Business Consulting pela Universal
Class Tm; Proprietária do Blog "Belicosa"
(http://belicosa.com.br).