Que
estamos sempre a um passo de nosso mal, estamos sempre nos imaginando
em algum lugar que pudesse nos fornecer a liberdade que sequer
aceitamos já existir.
Quem realmente somos? Em que ponto de nossa vida conseguiremos dar
valor ao que fazemos? Os medos, as procuras e as muitas
preocupações afetam a forma com que nos vemos e
somos vistos.
Essa deformidade de aparências elimina de nossa fonte
produtiva a semeadura do quanto somos incapazes de absorver a
esperança como condutora natural de nosso bem pessoal.
Somos criados a ver os outros e a buscar exemplos que nem sempre
condizem com o que procuramos! Meu tempo...
A vida deve ser elaborada por nossos próprios recursos, por
nossa maneira simples em nos ver e admirar a capacidade que nos foi
dada desde o princípio de nosso existir.
Sem atropelos ou fontes de reparação
contraditórias as normas que existem em nosso querer.
Estamos aqui para instituirmos uma relação que
nos apoie em nós mesmos e, que seja, intensificado pela
conduta que se relacione bem com todas as tormentas agressivas que
viverá em nós até que a luz se apague
diante de nossos olhos.
Devemos nos ver fortes e organizados em nosso querer, em nossas
possibilidades e na normalidade que introduza uma riqueza de valores
que orquestrem um apoiar-se diante das muitas indiferenças
que nos chegarão a todo o momento.
As síndromes ruins existem e não devem ser
ativadas por nossas dúvidas ou receios em seguir vencendo a
tudo e a todos.
Fomos ensinados a respeitar as diferenças, mas
não fomos educados a renegar as diferenças que
tentam nos impedir de seguir por caminhos que são nossos
melhores destinos.
Quem realmente somos? A quem devemos questionar as nossas
más síndromes que cultivamos em nosso
“eu”? Com exatidão e
reprogramação: ninguém!
Caberá a nós encontrar uma referência
de ajustes que nos elevem a ser o que desejamos ser.
Sem metodologias ocupacionais que sirvam apenas de desculpas baratas e
irresponsáveis com o que possa nos ser bom.
Estamos adoecendo nosso corpo por não aceitarmos as nossas
diferenças pessoais. Somos diferentes e desejamos
diferentemente uns dos outros!
Para cada decisão tomada, uma renúncia que deve
ser aceita como a mais sensata e organizadora de nossas vidas. Sejam
elas em qual patamar forem!
A vida nos leva a viver a magnitude de nossas
ações e escolhas, para tanto, erros
acontecerão no decorrer das muitas tentativas que faremos. O
propósito maior da vida é a felicidade!
As pontes caídas e areias movediças
são obstáculos aos quais podemos ultrapassar com
segurança e muito tranquilidade, desde que nos
façamos condutores de nosso melhor estar e receber.
Somos voláteis com as ondas do mar que se movimentam ao
sabor do vento, somos tempestivos como a chuva forte que cai
acompanhada por trovões e relâmpagos.
A vida deve ser aceita, compreendida, vivida com dignidade e muito
respeito.
Cada um de nós foi educado de uma forma diferente e essa
maneira deve nos servir de início a sermos capazes de
reluzir o melhor que há em nosso desejo em desejar.
Quem se obstrui a isso eleva seu medo e alimenta fontes de
síndromes que paralisam o melhor de nossa fonte.
Afaste a depressão com a ação de seu
sorriso. Deixe a síndrome do pânico para aqueles
que nunca aprenderam o valor do amor que movimenta nossos sonhos e a
austeridade de nossos sentimentos.
Pense com orgulho ao tudo que você representa! Idealize suas
cores e se aceite com a realidade que te faça acreditar em
você.
Estamos juntos em um mesmo planeta, sobre uma mesma natureza que se
divide por cada um de nós. Quem somos não
importa, mas quem seremos fará a diferença quanto
ao tempo e a vida que está em você.
Antes de chorar, verifique o porquê das lágrimas;
antes de maldizer a sua existência, verifique o muito que fez
e antes de se entristecer, busque as alegrias que você
proporcionou em sua vida.
Quem tem uma história de muita luz não pode se
esconder na escuridão de pensamentos ruins. Faça
de cada dia uma fonte natural para seu brilho!
Dessa forma, as síndromes ruins nunca se apoiarão
por sobre o muro de sua felicidade. Seja sempre integrado ao bem de seu
melhor.
Eder Roberto Dias é Escritor, poeta, palestrante e autor do
livro: O amor sempre vence... Editora Gente www.editoragente.com.br.
Contato com o autor: ederoamorsemprevence@bol.com.br. Trecho retirado
de uma palestra realizada em 01/04/2012. Tema: Meu tempo... Minha vida.