Steve Jobs e a revolução na área da deficiência - 07/10/2011
Patricia Almeida
Patricia Almeida
Quando criou o iPad, Steve Jobs não tinha ideia do quanto aquela ferramenta iria ajudar um grupo de pessoas em geral esquecido. Sem querer, a comunidade de pessoas com deficiência ganhou um aliado de peso. O iPhone e iPad – influenciando os demais smartphones e tablets – acumulam um mundo de possibilidades para desenvolver as habilidades de pessoas com deficiência, facilitar sua vida, além de entretê-las e divertí-las, como nunca antes se imaginou possível.
Como forma de homenagear este visionário que infelizmente se foi, compartilho abaixo alguns dos usos possíveis do iPad e seus aplicativos por pessoas com deficiência. Melhor ainda, pois, quando chegarem ao Brasil, os Tablets de US$ 35 lançados na Índia, que assim poderão efetivamente chegar às mãos das pessoas com deficiência no país e no mundo.
Os vídeos abaixo estão em inglês, mas podem ser entendidos em grande parte apenas pelas imagens.
Minha filha, Amanda, jogando memória com o iPad.
O iPad é uma mudança radical para pessoas com autismo.
Aqui um menino com apraxia pede para comer queijo e biscoito usando o iPad.
Neste, um menino com autismo aprende a escrever as letras usando o iPad.
Menino com autismo ganha um iPad e começa a descobrir suas múltiplas funções.
O mesmo menino usando o iPad para ajudar com o que está estudando na escola.
Menina com síndrome de Down aprendendo a ler, escrever e falar com o iPad.
Proloquo2go customizado para uma menina pequena se comunicar.
Criança com síndrome de bebê sacudido usa o iPad para usar mão.
Bebê com holoprosencefalia brinca com o iPad.
Homem surdo mostra aplicativos úteis.
Homem surdo apresenta aplicaticos, inclusive o telefone com imagem no iPad2.
Acessibilidade – Voice Over, Zoom e White on Black.
Fonte: Inclusive (www.inclusive.org.br/?p=2125)
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