Pesadelo 1964 - 01/01/2004
A tortura nos porões da ditadura militar brasileira
A imagem acima, do filme "O que é isso, companheiro?" expressa o sentimento
de indignação da sociedade brasileira dos anos 1960 com a ditadura militar que
se estabeleceu no país. Passeatas e manifestações como essa geravam reações
duras e violentas, além de perseguição aos líderes, encarceramento e tortura.
Cirilo? Juvenal? Antônio? Foram tantos os nomes que usei que mal consigo me lembrar daquele que foi registrado em cartório. Por vezes me esqueço que me chamo Pedro. Pedro Luís de Almeida e Silva.
Escutava ao fundo a voz que gritava nos meus ouvidos pelo tal Juvenal e que alternava esse grito por um ainda mais estridente chamando pelo Cirilo ou pelo Antônio.
Não ouvia direito apesar do tom de voz muito alto e dos plenos pulmões utilizados por esses homens para me atingir, me ferir, me intimidar...
Havia levado tanto "telefone" nos ouvidos que acredito que meus tímpanos foram estourados, o que me levava a ter dificuldades para escutá-los mesmo que estivessem a meu lado, atingindo meu pobre corpo, cheio de hematomas, a jorrar sangue pelo nariz ou pelos cortes e pontos do corpo queimados com bitas de cigarro.
Já haviam passado alguns dias desde que chegara lá. Estava nas dependências de uma das várias áreas utilizadas pelo DOI-CODI para torturar e reprimir violentamente (e com crueldade) os inimigos do governo militar que domina o Brasil desde 1964.
Já tinha ouvido falar das coisas horríveis que eram feitas com os "terroristas" (estudantes, professores, jornalistas, artistas, políticos, operários,...) que ousavam desafiar o sistema com suas organizações clandestinas. Sabia que eram depoimentos verdadeiros, pois alguns dos "companheiros" que haviam ido para os cárceres da repressão haviam sobrevivido para contar suas histórias, outros tantos não tiveram a mesma sorte...
Eu mesmo era apenas um estudante secundarista quando ocorreu a tal "Revolução de 64" que, logo de cara, percebemos ser um golpe de estado dado pelos militares apoiados pelas forças mais conservadoras e retrógradas de nossa sociedade (descobrimos depois que os Estados Unidos também haviam favorecido o estabelecimento dos governos militares).
Ativo como estava no movimento estudantil e, tendo em seguida ingressado na universidade, vim me juntar aos estudantes que compunham a UNE, participei de movimentos e passeatas, de congressos (como o de Ibiúna!) e estive presente nos confrontos da rua Maria Antônia, entre estudantes da USP e do Mackenzie.
Meus crimes nessa guerra eram, até então, lutar pela liberdade de expressão, admirar Che Guevara e a Revolução Cubana, marchar contra a censura, pedir a libertação de presos políticos e contestar a aprovação de leis brutais e totalmente repressivas como as que foram estabelecidas a partir dos atos institucionais (em particular as do AI-5).
Inconformado com o silenciamento dos opositores e o progressivo desaparecimento de diversos ativistas desses movimentos clandestinos, acabei me juntando a uma das várias facções libertárias que existiam no país naquela época.
Percebemos que com a imprensa sendo obrigada a estampar receitas de bolo em seus editoriais ou imprimindo páginas em branco, dificilmente o povo ficaria sabendo o que estava acontecendo nos porões, nas salas de tortura.
Para atingirmos nossos objetivos, elaboramos planos de seqüestros de autoridades nacionais e estrangeiras para que pudéssemos trocá-las por companheiros que estivessem presos nos quartéis ou nas cadeias controladas pelo regime repressivo.
Em algumas oportunidades fomos bem sucedidos, em outras nem tanto. Invariavelmente éramos delatados por agentes da repressão que se infiltravam em nossos movimentos. Vimos alguns de nossos maiores expoentes, como Marighella e Lamarca serem mortos impiedosamente. Éramos caçados e tínhamos que mudar constantemente; migrávamos de um "aparelho" para outro, de um estado para outro, de uma cidade para outra como quem troca de roupa.
Tínhamos que assaltar bancos para poder sustentar nossas ações e para divulgar nossas causas. Organizávamos nossas ações em detalhes para que causássemos grande repercussão no país através das notícias veiculadas pelo rádio, pela TV e pelos grandes jornais. A ditadura jamais permitia que os acontecimentos fossem divulgados na íntegra, principalmente nossas pichações e incitações a revolução, a luta contra a ditadura.
O jornalista Vladimir Herzog foi uma entre várias vítimas das torturas cometidas
Contra presos políticos durante a ditadura militar de 1964. Como era freqüente
Naquela época, a morte de Vlado foi divulgada como suicídio. Muitos foram os
Casos em que os prisioneiros morreram e desapareceram ou foram dados como
Mortos por outras causas e não pelas violências que sofreram.
Acabei sendo capturado.
Sofri como pude, da forma mais corajosa e brava a todo e qualquer castigo que me fosse imputado para não delatar meus companheiros, seus esconderijos e nossas ações futuras. Não sabia até quando poderia resistir.
Desde que fui capturado passei por várias humilhações. Fui espancado até que tivesse ossos quebrados, hematomas por todo o corpo e sangue a escorrer de meus ouvidos e de meu nariz. Deixaram-me nu e me deram um banho com mangueira de alta pressão (daquelas usadas pelos bombeiros). Fraco como estava cambaleei e acabei caindo no chão várias vezes.
Arrancaram as unhas de meus pés e de minhas mãos. Me colocaram em um "pau de arara" e amarraram meu corpo (nos meus dedos sem unhas, no meu pênis, nos ouvidos e na língua) a fios que estavam ligados a uma máquina que produzia eletrochoques. Faziam tudo isso e mantinham meu corpo molhado para que a corrente pudesse correr e "queimar" meu corpo com maior intensidade.
O desenho acima é uma representação de como os presos
políticos eram amarrados no pau de arara, para que fossem
espancados, levassem choques e sofressem afogamentos.
Fui queimado com cigarro e, enquanto estava no "pau de arara" era submetido ao que os torturadores chamavam de afogamento. Isso consistia em colocar uma mangueira em minha boca sem que eu pudesse retirá-la, provocando sufocamento e me levando várias vezes a desmaiar.
Depois desses acontecimentos, fui levado a "geladeira". Uma câmara frigorífica onde fui mantido sem roupas e com o corpo molhado, cheio de queimaduras, escoriações e ferimentos das mais variadas espécies e envergaduras. Fiquei lá por algumas horas (perdi a noção de tempo, não sei se fiquei lá por 15 minutos ou por 3 horas, tudo parecia uma eternidade).
Quando voltei a cela, meio alquebrado, fui colocado em companhia de uma jovem, de aproximadamente 24 anos. Que também havia sido violentamente torturada. Ela me contou que havia sido violentada por três torturadores, que seus seios haviam sido beliscados até sangrarem e que ficara durante horas com os pés apoiados em cima de latas de leite condensado (abertas e vazias) que lhe causaram grandes dores. Era obrigada a fazer isso e não podia perder o equilíbrio senão seria castigada com choques por seus algozes.
Rosana, segundo me dissera ser seu nome, era operária e fora capturada junto com seu marido, de nome Samuel. Nunca pude saber se esses eram realmente seus nomes. Não tive a oportunidade de revê-la. Não sei se escapou viva desse martírio. Ela foi levada de minha cela poucas horas depois de termos conversado.
Em determinados momentos de meu infortúnio fui submetido à "cadeira do dragão", em outros a injeções de pentotal. Fiquei durante dois dias com uma enorme cascavel em minha cela, fui arrastado por uma corda amarrada a meus órgãos genitais e, para completar, vítima da palmatória (também no pênis).
Escapei por interferência de um pedido do Cardeal de São Paulo e de autoridades políticas que tinham amizade com meus pais. Estou indo para o Chile. Quem sabe nas terras de Allende eu consiga um pouco de paz! Afirmo, porém, que não perdi meus ideais. Apesar dos olhos roxos, das costelas quebradas e dos pesadelos que tenho todas as noites, desde aquele tenebroso período de minha vida.
Pedro Luís de Almeida e Silva
Viña Del Mar, Abril de 1970
(A história apresentada acima é fictícia, mas poderia ser real; ela se baseia em depoimentos e pesquisas do projeto "Brasil: Nunca Mais", que gerou um livro-documento sobre o período de ditadura militar no Brasil, dando ênfase ao funcionamento dos órgãos de repressão e aos métodos de tortura institucionalizados durante o período mais duro e brutal desse triste momento de nossa história, vivido entre 1967 e 1976).
Foram apresentados alguns termos típicos do jargão dos porões da ditadura, onde se realizavam regularmente sessões de tortura, por isso, apresento abaixo uma breve explicação sobre cada um deles:
1- Telefone - tapas dados ao mesmo tempo pelos torturadores nos dois ouvidos. Usava-se de grande força, por isso, eram freqüentes os sangramentos, o estouro dos tímpanos e a surdez em quem era vitimado por essa prática.2- DOI-CODI - sigla que deriva de Destacamento de Operações e Informações - Centro de Operações de Defesa Interna. Um dos principais órgãos de tortura durante a ditadura militar brasileira.3- UNE - União Nacional de Estudantes. Entidade estudantil representativa dos universitários brasileiros, extremamente ativa contra a ditadura.
Capa do jornal Folha de São Paulo Informa sobre o Ato Institucional 5
(AI-5) e algumas das alterações anti- democráticas implementadas pelo
governo de Castelo Branco através dessa medida.
4- AI - Atos Institucionais. Alterações promovidas pelo governo na constituição que acabavam por lhe dar autoridade para fechar o congresso, caçar e exilar opositores, autorizar escutas clandestinas, promover a tortura, censurar a imprensa e a produção artística e cultural,... (O mais representativo entre todos os Atos Institucionais foi o AI-5).5- Aparelho - apartamentos, chácaras ou casas alugadas pelos grupos que combatiam o regime para que pudessem se esconder das buscas e varreduras empreendidas pelos militares e pelas autoridades policiais favoráveis ao regime.6- Pau de Arara - local onde os presos eram colocados, de cabeça para baixo, para que ficassem imobilizados (pois eram amarrados ou acorrentados) e sofressem seus espancamentos, choques e afogamentos.7- Cadeira do Dragão - cadeira com assento metálico, ligada a dispositivo que dava descargas elétricas. Os prisioneiros eram amarrados a ela com o corpo desnudo e molhado. Suas pernas eram colocadas entre dois pedaços de madeira que ficavam embaixo da cadeira e, na medida em que recebiam a descarga elétrica, convulsionados, batiam com grande força seus tornozelos e calcanhares na madeira até que sangrassem.8- Pentotal - chamado de "soro da verdade" era uma droga que causava sonolência e torpor dada aos prisioneiros para que viessem a falar mais facilmente sobre seus segredos para a ditadura.9- Palmatória - era como uma raquete de madeira, bem pesada. Com ela os presos políticos eram agredidos principalmente em seus órgãos genitais.
1 Roberto -
Assistam ao filme Reparaçao e analisem os fatos sem artigos tendenciosos, geralmente escrito pelos própros revolucionarios. Pesquisem sobre o Foro de Sao Paulo e a ligaçao PT+Farc.
06/01/2013 01:40:44
2 mayara - cochoeiras de macacu
ola bom tarde!gostei muito isso meu professor perdiu para eu faze um texto sobre a ditadura e eu nao sabia como fazer e vo ce me abria a minha mente! obg!
11/12/2012 11:56:44
3 Ana Carla Façanha De Sousa - Caucaia
sabe esse assunto sobre a ditadura militar é bastante interessante eu gosto muito dele. Professores estão trabalhando bastante sobre esse assunto ditadura militar, era bom se tivesse mais assunto sobre a ditadura militar. Obrigada, qualquer coisa envie pelo meu email, ta certo eu agradeço.
30/10/2012 19:48:06
4 jorge braga - rio de janeiro
gostaria de saber mas sobre a ditadura militar no brasil ,favor enviar para meu email ...jorgebraga1235@hotmail.com
28/10/2012 10:26:30
5 LarissaBruna - Porto Alegre
Olha so vc eescreeveeu muuita cooisa praa noos e noos so teemos 8 anoos e vc boota muuoita cooisa e nooos precisamoos para escrever uma redaação suua jaamaaanta maais tirando isso é ótiimaaaa !
03/09/2012 14:44:04
6 Mauro Alves - taboao da serra
é impressionante como este assunto é inesgotavel! é preciso entender as razões e objetivos dos dois lados deste conflito para refletir e se posicionar.
25/07/2012 18:54:34
7 oscar - guaratingueta
É verdade que a repressão tinha que atuar, mas, exageraram na dose, muita tortura, muitos desaparecidos, muitos crimes, violações de mulheres. Pergunto, precisava disso?
É claro que não. Pelos excesos cometidos, é justa a punição.
26/06/2012 11:35:09
8 Papa Jojoy - Nova Iguaçu, RJ
Aquilo foi uma guerra e o articulista, se sobreviveu, deve agradecer. Essa retórica distorcida serve esconder o fato inconteste de que aquela cambada pretendia trazer o Comunismo para o Brasil.
Na lista de Marighela, os primeiros a serem dizimados seriam os militares e os policiais. Em seguida, os simpatizantes. Foi assim em todos os lugares onde a doutrina comunista chegou. De Cuba ao Kampuchea.
Todos vocês agiram como criminosos e receberam o que mereceram. Os excessos cometidos, se comparados ao que fizeram Pol Pot, Fidel Castro e Mao Zedong, ídolos de vocês, foi brincadeira de criança.
E botem as barbas de molho porque essa estória de revanchismo e desmoralização das Forças Armadas pode não dar certo.
Lembremse das palavras de Ferdinand Lassale.
26/05/2012 14:53:59
9 Iremar Oliveira - Serrariapb
Não me orgulho só do meu pais, mas dos avanços voltados para as melhorias das quais já estamos sendo usuários. Esse Brasil tenebroso ainda existe por traz de algumas instituições, mas é bem verdade que estão sendo trasidas a público sem prejuizos para o denunciante e punição para os culpados,que o novo projeto federal não deixe de lado nenhuma verdade.
22/05/2012 14:56:35
10 marilze - ItabiraMg
Boa tarde! Gostei muito desta matéria.Simples,clara e objetiva. Estou procurando dados ,sobre pessoas que lutam ou esperam pela a Abertura destes Arquivos. .Estou estudando e preciso fazer uma redação.Se puderem me ajudar,serei muito grata.
09/05/2012 12:35:34
11 paula - roma
Boa tarde, belo artigo, obrigada pela leitura. Saberia me dizer de que dia é essa folha de sao paulo com a manchete partidos extintos, garantias suspensas e eleição indireta. muito forte! obrigada.
06/05/2012 08:16:19
12 Alcides Henrique - Belo Horizonte
Foi uma época horrivel,nossa ,o pentotal sódico é uma droga hipnotica só que mais fraca ,ela age no sistema nervoso deixando a pessoa ``relaxada`` e ela acaba falando tudo se barreiras e sem inibições
20/12/2011 14:28:09
13 adilson sales - são paulo
Eu concordo que realmente foi um momento muito degradante da nossa historia.Devemos muito respeito aos que em combate pela democracia viram a perder as suas vidas.
Porem, hoje vemos alguns desse supósto herois no goveno fazendo tudo e mais alguma coisas que em outróra diziam combater,Vivemos em pleno estado democrático de direito,agora eu pergunto:
Onde realmente esta a tal democrácia que sufoca seus cidadãos tirando de suas vidas o direito de viver com medidas que julgam serem necessarias de forma digna,fazendo com nobre srs que lutaram a vida toda para poder ter um final de vida melhor e sucumbem com miseras aposnetadorias que se consegue o basico dito e expresso na nossa CF.
Isso tbm não é uma ditadura???!!
21/07/2011 12:09:55
14 Ana silva - Teresina
Todo material sobre esse perído deve chegar ao alcance da população,pois temos que ter conciência do que aconteceu na história do nosso país,e não nos envergonhar por sermos brasileiros, nem aconteceu só no Brasil atrocidades como essas,para quem não sabe há países que tiveram calamidades do mesmo porte ou até maiores e seu povo não anda falando por ai que tem vergonha.Devemos sim é ter conhecimento dos fatos que marcaram nossa história sejam eles bons ou ruins.
30/06/2011 02:57:14
15 ivone pereira vilasanti - campo grande
É por essas coisas que tenho vergonha de ser Brasileira..mas penso que cada sacrificio que as pessoas sofrerão não foi em vão que a voz de liberdade numca se cale
19/06/2011 13:11:21
16 Rosalio Nunes dos Reis - aguas lindas de gois
e triste ver como sofrerao por um ideal
01/06/2011 10:10:55
17 Elyelda Abreu - Bragança PA
Está história infelizmente é real na vida de pessoas que pela busca seus ideais foram tratadas como verdadeiros bichos e isso tudo me causa nojo e uma infidável indignação.Esse artigo é muito importante p/acrescentar no conhecimento cultural brasileiro, já q muitas pessoas nem imaginam q essa foi a realidade nua e crua.
19/05/2011 13:18:48
18 Anderson souza santos - Santarém PA
Esse artigo faz com que agente pressione cada vez mais as nossas autoridades para que realmente falem a onde está os corpos dos nossos irmãs.Mas,isso vai demora quanto tempo, para revelarem essa barbaridades????
12/05/2011 09:44:32
19 isaias alves filho - São Luis MA.
essa é uma história que todo brasileiro teria que saber, foi muito triste mas, faz parte da nossa de nossas vidas só espero que esse mal não se repita jamais.Deus vai nos ajudar.
12/04/2011 11:25:11
20 Luiz carlos Felicio - Ribeirão preto São Paulo
Acho de extrema importância falar sobre essa parte criminosa da historia brasileira que por incompetência as autoridades compativeis ignoram. A ditadura militar foi um atraso de 21 anos para o país. deixamos de crescer economicamente, culturalmente e socialmente. Ela tambem serviu para favorecimentos de muitos politicos indicados para governar cidades de carater extratégicos, estabelecidas pelo governo militar.
11/10/2009 23:41:29
21 Claudio Rennó - niterói rJ
Acredito que ainda haja vários torturadores desta época ainda vivos entre nós. Para mim é de suma importância identificar e punir exemplarmente estas criaturas . Mais importante que localizar e identificar restos dos que já foram mortos . Não se pode deixar esquecer este terrível período de nossa história não admito anistiar ou perdoar os algozes . É um fato histórico a ser sempre relembrado para que, que Deus permita, jamais ocorra novamente . Como o Nazismo na Alemanha, entendem ?
05/10/2009 13:58:17
22 Gilmar Pacheco da Silva - Porto Alegre
Bom Dia!
Achei as materias super importantes e queria aproveitar para pedir que divulguem mais imagens sobre os porões da ditadura, sou estudante e quero complementar um trabalho que estou fazendo.
08/11/2007 09:19:14
23 Ana Carolina - Guarapuava
Olá
Estou participando no meu colegio do Projeto anos 60/70.
Preciso faze rum painel com as imagens de torturas ocorridas na época do Regime Militar , e quria uma informação d eond eposso encontrá-las
obrigada.
22/10/2007 16:08:18
24 Romildes Lucena - barueri. S P.
sobre ditadura militar resumo
18/09/2007 15:17:02
25 Rrrrromildes lucena - barueri. S P.
gostaria de saber resumo sobre ditadura militar
18/09/2007 15:15:36
26 Iris Teixeira - MANHUAÇU
ACHEI MUITO TRISTE
18/09/2007 09:12:25
27 Eliane - São Paulo
Olá, boa tarde. Também tenho um seminário para apresentar ainda nesse mês na matéria da Sociologia, onde o enfoque será mais a parte da educação. Gostaria se for possível que me encaminhasse algo que falasse mais da parte da educação dessa triste época, das mudanças que houve, das greves dos professores, da participação dos estudantes...Desde já agradeço pela atenção.
11/09/2007 17:24:21
28 viviani - sas
Esse artigo está de parabéns,me baseie também nele para fazer um trabalho de história e encontrei dados importantes de forma descomplicada.
Sr. João Luís Almeida Machado continue com seu trabalho investigativo,e boa sorte
04/09/2007 19:19:34
29 alexandra - caraguatatuba - s.p.
tenho um seminário para apresentar no dia 28/08/07 na matéria da Historia da educação, e gostaria que me mandasse se possível, algo que falasse mais na parte da educação dessa época, das mudanças que houve, das greves dos professores, da participação dos estudantes e assim por diante.
fico grata desde de já. E seus artigos são simplesmente maravilhosos, são bem específico e claros.
10/08/2007 14:29:37
30 Íria Figueiredo - Brasília - DF
Oi!! Boa tarde!! É muito interessante esse artigo e muito triste também, apesar de ser uma história fictícia, tenho muita curiosidade sobre a história do Brasil nesse período, estou no 5 semestre de história, vou fazer meu trabalho de conclusão de curso sobre os métodos de tortura utilizado na ditadura militar, gostaria que me mandassem alguma bibliografia relacionada a esses metodos. Obrigada!!
17/05/2007 12:59:57
31 vanessa - rio verde - goias
olá!
Gostei muito de seus artigos, gostaria de saber mais sobre as greves dos professores na ditadura militar, pois tenho que apresentar um seminário no dia 18/05/2007 na matéria de filosofia de educação se o senhor tiver algum material peço por favor que envie no meu email.
obrigada,
16/05/2007 10:14:43
32 tatiane - guaraciaba-santa catarina
ola gostaria que me mandassem alguma coisa sobre como os professores de história trabalham a ditadura militar..bjsss
03/05/2007 16:37:32
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