A Odisseia na contemporaneidade - 31/05/2010
Leonardo Campos
É
muito comum a referência aos nomes que marcaram a
história da literatura e do homem em nosso cotidiano. A
Odisseia, tema do nosso artigo
desta semana, é uma das referências mais comuns na
contemporaneidade. Hoje, o longo poema de Homero é entendido
como toda viagem longa, geralmente repleta de desventuras.
Existem muitos estudos no Brasil e no mundo sobre o poema épico: alguns focam em questões no que tange à autoria, vide que as opiniões divergem com bastante frequência; já outros preferem analisar a obra comparando-a a outras da história da literatura, como Os Lusíadas, de Luis de Camões e Ulisses, de James Joyce, que fazem referência direta, seja na estrutura, seja na concepção narrativa, ao citar personagens e outros aspectos da história “original”.
Por falar em originalidade, complicada é a tarefa do professor em pensar nos esquemas ligados à veracidade dos fatos, remetendo-nos à famosa Questão Homérica: teria realmente existido Homero? Quanto da estrutura foi modificado ao longo do tempo, vide que a obra foi concebida de forma oral, sendo transmitida ao longo da história, encontrando-se impressa de alguns poucos séculos para os dias atuais?
Pensando nestas questões e, consequentemente, no questionamento de como aplicar A Odisseia aos nossos alunos, elaborei este pequeno ensaio sobre a obra, uma brilhante narrativa que até hoje influencia a literatura, o cinema e é tema de estudos nos campos da filosofia e ciências humanas. Espero que tenha uma excelente viagem. Vamos nessa?
Não
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