O Software Kid Pix como ferramenta no processo de “Letramento” - 15/01/2010
Rosangela Aparecida Dias de Souza
Iniciação científica: Reflexões pedagógicas à luz do método científico
Secretaria Municipal de Educação de Bauru
Bauru - 2008
1- Nome do Projeto
O Software Kid Pix como ferramenta no Processo de “Letramento”
2- Justificativa
Desde muito cedo, as crianças informam através de seus desenhos e pinturas aos demais membros de seu grupo quais são suas ideias e seus sentimentos, mesmo sem utilizar a escrita convencional. Assim como os primeiros humanos, que se comunicavam por meio de seus desenhos e pinturas nas cavernas, as crianças também estabelecem formas de comunicar-se utilizando esses mesmos recursos. Ao experimentar, interagir, discutir e interpretar o mundo inicia-se o processo de aquisição da leitura e da escrita.
No momento que a criança, mesmo sem frequentar a escola, entra em contato com materiais escritos, presentes em casa, na rua, nos jogos, enfim, no mundo que a cerca, acontece o início do processo de Alfabetização.
De acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, a aprendizagem da linguagem e da escrita é um ”Processo de construção de conhecimento pelas crianças por meio de práticas que têm como tempo de partida e de chegada o uso da linguagem e a participação nas diversas práticas sociais da escrita” (BR/MEC,1998,v.3,p.122).
Dessa forma, alfabetizar é ir além de ler e escrever, alfabetizar é o resultado da ação de ensinar e aprender, é entender, interagir e interpretar o mundo que o cerca, é tornar-se “letrado”. Para SOARES, “o aluno letrado é aquele que não sabe somente ler e escrever, mas usa socialmente a leitura e escrita e as pratica”. (SOARES, 2004)
Considerando que o indivíduo aprende através das diversas interações que experimenta, as Novas Tecnologias podem e devem ser ferramentas que facilitarão o processo de “Letramento” das crianças.
Numa perspectiva interacionista, o computador deve ser utilizado como instrumento de aprendizagem dentro das escolas, no qual o aluno atua e participa de seu processo de construção do conhecimento, interagindo com instrumentos de aprendizagem.
Dentro desse processo, o Software Kid Pix permite aos alunos atividades ligadas à arte educação, oferecendo oportunidades para as crianças criarem através de várias ferramentas, associando desenhos, pinturas e textos. As imagens combinam animação, vídeo, efeitos especiais, fotos e música.
Pelas inúmeras possibilidades que o Software disponibiliza e pelo fato de as crianças desenharem e pintarem antes de escreverem de forma convencional, entende-se que o software Kid Pix é a ferramenta adequada para ser o suporte no processo ensino/aprendizagem dos alunos, proporcionando, por meio das Novas Tecnologias, o desenvolvimento e a facilidade nesse processo.
3- Problema
Nesta pesquisa serão levantadas as diferentes maneiras de como o Software Kid Pix pode favorecer no processo de “Letramento”, visto que estudiosos apontam a utilização das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC) como auxiliar de crianças com “dificuldades de aprendizagem”. Isto porque diferente do que acontece na sala de aula, ao interagir com os softwares o aluno recebe, o tempo todo, reações positivas na tela do computador, mesmo nos casos em que há erros.
Se até o simples jogo da forca adquire características novas ao tornar-se um software, as diferentes atividades lúdicas que o software Kid Pix oferece às crianças podem ser ferramentas que oportunizarão instrumentos para o processo de construção do conhecimento e, consequentemente, o “Letramento”.
4- Formulação de Hipóteses
Acreditamos que:
1 - O Software Kid Pix propicie o avanço do Processo de “Letramento”, pois as atividades lúdicas oferecidas por este recurso poderão oportunizar aos alunos o espaço de criação.
2 - As diversas ferramentas oportunizadas pelo Kid Pix na Educação Infantil, podem se traduzir em possibilidades de escrita e leitura, considerando que neste há elementos interdisciplinares favoráveis.
5- Objetivo Geral
Este trabalho propõe-se a verificar como o software Kid Pix com suas diversas ferramentas pode auxiliar os alunos da Educação Infantil da EMEI “Carlos Gomes Peixoto de Mello”, no seu processo de aquisição e construção do conhecimento e, consequentemente, do seu “Letramento”.
6- Objetivos Específicos
Analisar em que medida as atividades lúdicas favorecem a criatividade e fazem avançar o “Letramento” de crianças de seis anos da EMEI “Carlos Gomes Peixoto de Mello”.
Oportunizar aos alunos de seis anos o uso das diversas ferramentas que o software Kid Pix disponibiliza e investigar as possibilidades de leitura e escrita que este apresenta, identificando elementos interdisciplinares nele existentes.
7- Revisão de Literatura
Considerando que o indivíduo aprende com as diversas interações que experimenta desde muito cedo, alfabetizar é ir além de ler e escrever. De acordo com SOARES, 1998, “o resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita se conceitua Letramento”. Sendo assim, “Letramento é o estado em que vive o indivíduo que não só sabe ler e escrever, mas, exerce as práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vivem.” (SOARES, 2004)
Dessa forma, é função da escola e do educador proporcionarem atividades que despertem em seus alunos, desde cedo, o prazer e o gosto pela leitura e escrita. O professor deve orientar seus alunos sobre o uso da leitura e da escrita de modo interpretativo, para que seja possível à criança não só ler e escrever, mas acima de tudo compreender o que foi lido e saber fazer uso da palavra. Segundo FREIRE, “a leitura de mundo precede sempre a leitura da palavra” (1998, p.15).
Nos REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS, temos que:
A aprendizagem da linguagem escrita é um processo de construção de conhecimento pelas crianças por meio de práticas que tem como ponto de partida e de chegada o uso da linguagem e a participação nas diversas práticas sociais da escrita.(BRASIL/MEC,1998,V 3,p122).
Antes do aprendizado da escrita convencional, as crianças utilizam outras linguagens para comunicar-se. É importante que o educador atento possibilite aos seus alunos o convívio e a expressão com as várias linguagens, inclusive as linguagens artísticas, pois pela Arte o aluno pode estabelecer uma relação ativa de sensibilidade individual com o mundo.
Por intermédio das manifestações artísticas (desenho, pintura, música, etc.) o indivíduo torna-se capaz de ampliar a observação, o sentido, a análise, a seleção, a associação e a criação.
DERDIK aborda que:
É através do desenho que a criança interpreta o mundo. No gesto, na fala e na escrita contida no desenho infantil, a criança evidencia a capacidade natural do homem de imaginar através do desenho e com ele tem uma relação muito forte. (DERDIK, 1989, p.94)
Ao observarmos as primeiras tentativas de escrita das crianças, perceberemos que elas ainda estão muito ligadas ao desenho. Alguns estudos estabelecem correspondência e significado entre o desenho infantil e a gênese da escrita. No hieróglifo egípcio, o signo verbal se transforma em alfabeto.
Para MÈREDIEU
Em certas civilizações, a linguagem gestual serviu de modelo para construir os signos da escrita e os primeiros pictogramas são apenas as transcrições gráficas de gestos e ações. (MÈREDIEU, 1984, p.13)
Segundo FERRERO:
...Há uma serie de modos de representação que precedem à representação alfabética da linguagem; sabemos que esses modos de representação pré alfabéticos se sucedem em certa ordem: primeiro vários modos de representação alheios a qualquer busca de correspondência entre a pauta sonora de uma emissão e a escrita; depois, modos de representação silábica (com ou sem valor sonoro convencional) e modos de representação silábico- alfabético que precedem regularmente a aparição da escrita regida pelos princípios alfabéticos. (FERRERO, 1992, p.10)
Assim, a criança ao pensar sobre a escrita formula várias hipóteses sobre ela, buscando formas de compreender o significado dessa escrita. Essas hipóteses acontecem em todas as crianças e vão evoluindo desde a fase pré-silábica, na qual ainda mistura ícones, desenhos e letras, até chegar ao padrão Alfabético, no qual a criança associa sons falados a letras escritas.
Para FREIRE, “a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra” (FREIRE, 1988, p.12). Dessa forma, alfabetizar é ir além de ler e escrever, e é função da escola e do educador proporcionarem atividades que despertem o gosto pela leitura e escrita, bem como fornecer ferramentas para que os alunos possam fazer essa leitura crítica das mensagens escritas que o mundo impõe a eles.
Para SOARES (1998), “Alfabetizar letrando significa orientar a criança para que aprenda a ler e escrever, levando-a a conviver com práticas reais de leitura e escrita.” Assim, ao ler e compreender o conteúdo, interpretar e poder discutir sobre os diferentes temas que são lidos o aluno estará se transformando num indivíduo “letrado”.
Considerando que o indivíduo aprende através das diversas interações que experimenta, nos dias atuais não é possível viver e aprender sem interagir com as Novas Tecnologias, pois em todos os segmentos da vida moderna o uso da informática está presente. A necessidade de aprender a ler e escrever no contexto das práticas sociais possibilita ao “leitor de mundo” estar atento às Novas Tecnologias da Informação e Comunicação e utilizá-las para responder às demandas sociais de leitura e escrita.
A escola, por sua vez, deve proporcionar aos alunos uma prática pedagógica que garanta a autonomia de ser e saber do educando, respeitando o conhecimento que o aluno traz e aliar a ele os conhecimentos científicos produzidos pela humanidade. Segundo FREIRE, “formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas”. (FREIRE, 1996, p. 15).
Hoje, a criança está em contato com a informática desde muito cedo, quando acompanha seus pais no supermercado, no banco e também nos jogos eletrônicos, e com os avanços tecnológicos ela interage com as Novas Tecnologias desde que nasce.
É função social da escola possibilitar aos alunos condições reais de aprendizagem, utilizando essas ferramentas para a apropriação dos conhecimentos científicos, artísticos e culturais da humanidade.
Segundo ALMEIDA:
Educação de boa qualidade e de qualidade social, parte do saber local e dos problemas mais próximos dos alunos e das escolas, para ir à cultura universal, às contribuições que a humanidade já produziu até hoje, dando-lhe novos significados. (ALMEIDA, 2005, p.15)
Por isso, cabe a escola estar envolvida neste novo mundo que se abre, invadindo a formação dos futuros adultos, visto que o uso correto das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação pode propiciar, aos alunos, permanente acesso à informação, à criatividade e à busca de soluções próprias diante dos desafios, contribuindo para a autonomia, tão fundamental nos dias de hoje.
Para BOTTAZZINI:
As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação facilitam a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. A escola deve voltar-se para a democratização do acesso ao conhecimento, produção e interpretação das Novas Tecnologias e para isso é necessário preparar o professor para utilizar pedagogicamente as Tecnologias da Comunicação e Informação na formação de cidadãos que deverão produzir e interpretar as novas tecnologias do mundo atual e futuro. (BOTTAZZINI, 2001, p.48)
Quando o educador estiver familiarizado com as questões técnicas da tecnologia, estará capacitado a explorar a informática em atividades pedagógicas, interando-as aos diversos conteúdos pedagógicos.
Segundo MORAN:
O primeiro passo é procurar de todas as formas tornar viável o acesso frequente e personalizado aos professores e alunos às Novas Tecnologias, notadamente à Internet. É imprescindível que haja salas de aula conectadas, salas adequadas para pesquisa e laboratórios bem equipados. (MORAN, 2004, p.44)
A experiência educacional é fundamental e permitirá a seleção de ferramentas tecnológicas, como o computador, para trabalhar com o objetivo de atuação pedagógica de qualidade. Ainda segundo MORAN, o computador “...permite-nos pesquisar, simular situações, testar conhecimentos específicos, descobrir novos conceitos, lugares, ideias”. (MORAN, 2004, p.44).
Neste aspecto, cabe ao educador direcionar o uso da informática em uma aprendizagem significativa, com o uso de jogos educativos e sites educacionais, não como simples fontes de recreação, mas como apoio pedagógico e não como novo método, mas como ferramenta na construção do conhecimento de seus alunos.
Para PAIS:
A formação do conhecimento requer informações obtidas a partir de fontes vivenciadas pelo sujeito, passando por experiências empíricas, pela via silenciosa da leitura e da escrita, pela rapidez da oralidade, pela solicitude da reflexão individual, pelo tumultuoso debate coletivo, entre várias outras. Entretanto, com a atual expansão do uso do computador, esta lista fica enriquecida pela rede mundial de informações, cuja extensão serve de interface para mediar várias das fontes tradicionais, pois nela se encontram textos, espaços par comunicação direta, reflexões com os mais variados níveis de racionalidade e empirismo. (PAIS, 2005, p.22).
Nesse processo de construção de conhecimentos, o software Kid Pix permite aos alunos atividades lúdicas que oferecem oportunidades para a criança criar. Com as várias ferramentas para criação de imagens oferecidas pelo computador, os alunos podem criar desenhos artísticos e textos. A metodologia do programa consiste em trabalhar livremente com a criança, respeitando a individualidade de cada uma, dando alternativas lúdicas para a criança criar, fornecendo um equilíbrio entre aprendizagem e individualidade.
O Kid Pix é um programa de desenho e pintura, desenvolvido especialmente para crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I. O seu uso permite a criança criar imagens que combinam animação, vídeo, efeitos especiais, fotos e músicas.
Segundo BOTTAZZINI:
O Kid Pix pode ser classificado como um software que usa o sistema de autoria, pois desenvolve a criatividade do aluno trabalhando com a construção do conhecimento, onde o aluno é o autor de sua própria criação. (BOTTAZZINI, 2001, p. 58)
Com o software Kid Pix é possível trabalhar atividades de desenho e pintura, desenvolvendo de forma divertida e motivadora. Há diversas formas de se trabalhar classificação, seriação, formas geométricas, tão importantes para essa etapa da educação.
No processo de alfabetização, o programa trabalha com atividades envolvendo figuras e letras iniciais, figuras e nomes das figuras. O Kid Pix também conta com carimbos de desenhos variados.
Com crianças maiores é possível trabalhar o desenho livre ou direcionado, com produção de textos relacionada ao desenho. O programa possui uma caixa de texto, na qual o aluno pode escrever o seu próprio texto e depois imprimi-lo, uma atividade em que o aluno se reconhece autor do próprio projeto.
De acordo com BOTTAZZINI, “a interdisciplinaridade é outro ponto forte do Kid Pix, onde é possível trabalhar várias disciplinas em um mesmo exercício”. (BOTTAZZINI, 2001, p.59)
Pelas diversas possibilidades e pelo fato das crianças se comunicarem primeiramente através de seus desenhos e pinturas antes mesmos de escreverem, é que o Kid Pix pode ser utilizado no processo de ensino/aprendizagem dos alunos da Educação Infantil, proporcionando, por meio das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, mecanismos que auxiliem, desenvolvam e facilitem esse processo.
8- Metodologia
Trata-se de uma pesquisa teórico-conceitual quanto aos fins a que se destina, com procedimentos de consultas aos referenciais bibliográficos para fundamentação da pesquisa de campo.
O campo escolhido para o desenvolvimento desta pesquisa, que tem como foco a verificação de como o Software Kid Pix pode contribuir no processo de alfabetização e “letramento” dos alunos da Educação Infantil, foi a EMEI “Professor Carlos Gomes Peixoto de Mello”, localizada à Rua Carmo Bartallotti nº3-30, Jardim Vânia Maria, na cidade de Bauru, mais precisamente na Turma do Pré B, no período da manhã.
9- Cronograma
Ações |
Abril |
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Jun. |
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Set. |
Out. |
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Leitura dos textos |
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Encontro com Tutor |
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Elaboração de textos |
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Correções e Orientações |
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Elaboração do Projeto de Pesquisa |
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Correção do Projeto |
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Desenvolvimento da Pesquisa de Campo |
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Elaboração do Artigo |
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Entrega do Artigo |
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11- Referências Bibliográficas
ALMEIDA, Fernando J. de. Educação e Informática: os computadores na escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. (Coleção Questões da Nossa Época; v.126).
DERDYK, Edith. Formas de Pensar o Desenho: desenvolvimento do grafismo infantil. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 1989. (Coleção Pensamento e Ação no Magistério; v.6).
FERRERO, Emilia. Alfabetização em Processo. 8ª ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1992.(Coleção Educação Contemporânea)
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. 11ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
MÈREDIEU, Florence de. O Desenho Infantil. São Paulo: Cultrix,1984.
MORAN, José Manuel. Ensino e Aprendizagem inovadora com tecnologiasáudio visuais e telemáticas. In: MORAN, José M., Massetto, Marcos T. BEHRENS, Marilda A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 8ª ed. Campinas, SP: Papirus,2004. p.11-63.
PAIS, Luiz Carlos. Educação Escolar e as tecnologias da informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2005(Coleção Trajetória; v.8).
SOARES, Magda B. Letramento, um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
12- Referências Eletrônicas
BOTTAZZINI, Marinês L. A Contribuição dos Softwares Educacionais noProcesso da Alfabetização. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2001. Disponível em http://www.planetaeducacao.com.br/ambientevirtual/upconteudo / Dissertacao A contribuicao dos softwares educacionais no processo de alfabetizacao.pdf. Acesso em 01/05/2008.
CAPOSTAGNO, Cássia E. L. Alfabetização e Letramento. Disponível em http://www.planetaeducacao.com.br/ambientevirtual/upconteudo/Alfabetizacaoletramento.ppt# 281,31,slide3. Acesso em 12/10/2008.
FERRERO, Emilia. Computador muda Práticas de leitura. Disponível em http://www.planetaeducacao.com.br/ambientevirtual/upconteudocomputador_muda praticas de leitura e escrita.doc. Acesso em 28/09/2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 1988. Disponível em http:// www.sul.sc.com.br/afolha/monografia/resenha _ato_ler.htm. Acesso em 31/08/2008.
GOTTSCHALK, Ariane A. P. O Uso de Recursos Tecnológicos na Educação Infantil: a opinião dos educadores. Disponível em
http://www.planetaeducacao.com.br/ambientevirtual/upconteudo / O_uso_de_recursos_Tecnologicos_de Informatica_na Educacao_Infantil.doc.
Acesso em 05/10/2008.
SOARES, Magda B.O Que é Letramento e Alfabetização. Disponível em http// www.moderna.com.br/moderna/didaticos/ ef1/artigos/2004/0014.htm. Acesso em 30/04/2008.
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